LEVANDO NA ESPORTIVA
O causo nos chamou tanta atenção, que resolvemos registrá-lo no Durma com essa. Este eu posso jurar de pés juntos que aconteceu realmente, envolvendo uma pessoa que nos é muito querida e que, pela maneira alegre com que encara a vida, é sempre admirada pelos amigos.
A data 16 de outubro de 2003 será inesquível. O nosso personagem, Mário Augusto de Oliveira Roça, curtia, ao lado da esposa Rosana, alguns dias nas praias do Guarujá, mesmo com a impertinente chuva que caía e insistia em acabar com o passeio.
Tranquilo como sempre, Mário Roça convidou a Rosana para darem uma chegadinha até Santos, a fim de visitarem uma tia muita querida e, no caminho pararam no Carrefour para verificar as promoções. Por incrível que pareça, a promoção do papel higiênico Neve era animadora e não deu outra: o Mário Roça fez uma compra daquelas e, como estava com a sua Saveiro/Diesel, encheu a carroceria do produto, faltando apenas o mordomo Alfredo, apesar de, coincidentemente, ele estar indo visitar um primo de nome Alfredo.
O nosso personagem chegou ao apartamento da tia, que ficava na Avenida Siqueira Campos, Canal 4, por volta das 15h, permanecendo no local até às 22h e o Mario Roça dizia, satisfeito, da economia que fizera em pela viagem com a Saveiro: economizara cerca de R$ 30,00.
A conversa estava boa, mas já era tarde e o casal tinha que voltar para o Guarujá. Beijinhos daqui, abraços de lá, eles saíram para apanhar a camioneta e tiveram uma grande e desagradável surpresa: ela havia sido furtada, com papel higiênico e tudo
A tristeza e a decepção eram grandes para os familiares do Mário Roça, que tentaram a todo custo animá-lo, até que ele, para a surpresa de todos, exclamou:
– Calma, gente! Eu não estou nervoso com o ocorrido, mesmo sabendo que a camioneta não estava no seguro, que economizei R$ 30,00 e perdi R$ 15.000,00. O negócio poderia ter sido pior... Imaginem se estivéssemos no interior da camionete, com esses ladrões nos assaltando e até mesmo sequestrando a Rosana e eu? Que vão os anéis e que fiquem os dedos.
Uma prima do Mário Roça, que estava ao seu lado e que o acompanhara até o Plantão da Polícia para registrarem o furto, estava admirada pelo comportamento frio do primo.
– Mário, você tem certeza de que está bem?
– Claro que estou, não sou apegado a bens materiais, mas estou torcendo para que dê uma disenteria e uma bruta hemorróidas no c.... daquele f.d.p. do ladrão, para que nunca mais nos esqueça, ainda que papel higiênico o safado vá ter de montão.
O causo nos chamou tanta atenção, que resolvemos registrá-lo no Durma com essa. Este eu posso jurar de pés juntos que aconteceu realmente, envolvendo uma pessoa que nos é muito querida e que, pela maneira alegre com que encara a vida, é sempre admirada pelos amigos.
A data 16 de outubro de 2003 será inesquível. O nosso personagem, Mário Augusto de Oliveira Roça, curtia, ao lado da esposa Rosana, alguns dias nas praias do Guarujá, mesmo com a impertinente chuva que caía e insistia em acabar com o passeio.
Tranquilo como sempre, Mário Roça convidou a Rosana para darem uma chegadinha até Santos, a fim de visitarem uma tia muita querida e, no caminho pararam no Carrefour para verificar as promoções. Por incrível que pareça, a promoção do papel higiênico Neve era animadora e não deu outra: o Mário Roça fez uma compra daquelas e, como estava com a sua Saveiro/Diesel, encheu a carroceria do produto, faltando apenas o mordomo Alfredo, apesar de, coincidentemente, ele estar indo visitar um primo de nome Alfredo.
O nosso personagem chegou ao apartamento da tia, que ficava na Avenida Siqueira Campos, Canal 4, por volta das 15h, permanecendo no local até às 22h e o Mario Roça dizia, satisfeito, da economia que fizera em pela viagem com a Saveiro: economizara cerca de R$ 30,00.
A conversa estava boa, mas já era tarde e o casal tinha que voltar para o Guarujá. Beijinhos daqui, abraços de lá, eles saíram para apanhar a camioneta e tiveram uma grande e desagradável surpresa: ela havia sido furtada, com papel higiênico e tudo
A tristeza e a decepção eram grandes para os familiares do Mário Roça, que tentaram a todo custo animá-lo, até que ele, para a surpresa de todos, exclamou:
– Calma, gente! Eu não estou nervoso com o ocorrido, mesmo sabendo que a camioneta não estava no seguro, que economizei R$ 30,00 e perdi R$ 15.000,00. O negócio poderia ter sido pior... Imaginem se estivéssemos no interior da camionete, com esses ladrões nos assaltando e até mesmo sequestrando a Rosana e eu? Que vão os anéis e que fiquem os dedos.
Uma prima do Mário Roça, que estava ao seu lado e que o acompanhara até o Plantão da Polícia para registrarem o furto, estava admirada pelo comportamento frio do primo.
– Mário, você tem certeza de que está bem?
– Claro que estou, não sou apegado a bens materiais, mas estou torcendo para que dê uma disenteria e uma bruta hemorróidas no c.... daquele f.d.p. do ladrão, para que nunca mais nos esqueça, ainda que papel higiênico o safado vá ter de montão.