Reminiscências 07
Os Apelidos
Sendo eu o oitavo na escala de nove irmãos (João Batista, Maria Izabel, José Raimundo, Antonio Cláudio, Vera Lúcia, Sebastião Dirceu, Maria Auxiliadora, Paulo Martins e Fernando Marcos) e também o mais magro, (aliás o único realmente esquelético), recebi, por parte dos outros, o apelido de “Tisgo”.
Somente alguns anos mais tarde é que dei conta do que aquele “termo” significava.
Na verdade o que eles queriam dizer, sem conhecer o verdadeiro significado da expressão, era Tísico, (que eles não conseguiam pronunciar direito), ou seja, aquele que padece de tísica ou tuberculose, segundo nosso famoso pai do burro.
Bem, se gordura fosse sinal de saúde.. bom, deixa pra lá... kkkkkkkk
Porém, mesmo sabendo disso nada mudou meus sentimentos com relação a eles. Afinal a magreza sempre foi uma de minhas características marcantes, tanto é que ao longo de minha vida sempre tive apelidos alusivos a ela, tais como:
Zarino (Comparação com um homem feio e extremamente magro daquela região),
Cabrito, por andar pulando sempre de um lugar para outro,
Pantera cor-de-rosa, relativo ao famoso desenho animado,
Magrão ou Magrelo, por pura “injustiça” claro, kkkkkk
Tripa seca, este por parte de minha cunhada Jane,
Pancho (da dupla de sapos Toro e Pancho) e finalmente
Costela o qual resolvi assumi-lo “internacionalizando-o” para Kostella.
Não sei quantos apelidos ainda terei, mas penso (com grande possibilidade de acerto) que o meu último apelido será Caveira ou algo do ramo. kkkkkkkkkkk