O milagre / 1º Capítulo
-Marina estava sentada naquele parque olhando a natureza que por tanto tempo ignorara...
Como o mundo era bonito, pena que não tenha tido tempo para apreciá-lo e ver toda essa beleza.
Mas agora ela iria dedicar seu tempo a viver e ver tudo o que não vivera até agora.
Uma bola veio até ela e atrás dela como sempre, havia uma criança que a olhou sorridente como se a conhecesse.
Marina retribuiu o sorriso meio sem jeito, afinal ela nunca teve intimidade com crianças, e até hoje nunca lhe fizera falta esse contato.
Um ano é o máximo que você tem de vida, parecia ainda ouvir a sentença do médico depois de analisar todos os exames. Infelizmente seu caso é deveras complicado e já está em fase adiantada...
-Moça, disse o menino, -quer jogar bola comigo?
-Parece estar triste, -e eu também estou.
-Minha mãe foi embora, -Jesus a levou, -e agora ela não pode mais jogar comigo, -vem e pegou-a pela mão.
Marina não teve como negar a esse pedido e foi jogar bola com o menino...
-E então como você se chama querido?
-Meu nome é Lucas, -e o seu? -Eu sou Marina, -e é a primeira vez em anos que jogo bola com um menino tão bonito e insinuante... -O que é insinuante Marina?
-É alguém assim como você, cheio de charme e simpatia.
-Então você também é insinuante, disse-lhe Lucas,
-Quem traz você no parque meu querido? Quis saber Marina...
-É a tia Arlete, -mas ela não gosta de jogar bola comigo, -diz que já está velha pra isso,...
-E ela não lhe ensinou que não deve falar com estranhos, -que nem todos são bonzinhos e que pode ser perigoso? -Ela fica me olhando e vê se tudo está bem, disse o menino simplesmente.
Passado alguns minutos Arlete veio até onde eles estavam e pegando o menino pela mão disse que já era hora de irem embora.
Ah! Que pena! -você não conhece a Marina, ela gosta de jogar bola comigo e me acha insinuante, -olá disse-lhe Marina, -seu sobrinho é muito simpático e falante, -não dá pra resistir ao seu charme, disse rindo. -Ele é realmente um bom menino Dona Marina, mas gosta de chamar a atenção das pessoas, -desculpe se ele a importunou, sabe como são as crianças, -pensam que o mundo gira em torno delas. -Você volta amanhã Marina? Perguntou o menino.
-Vou te esperar e podemos jogar pão para os patos, -o que você acha disso? Disse Lucas.
Continua....
-Marina estava sentada naquele parque olhando a natureza que por tanto tempo ignorara...
Como o mundo era bonito, pena que não tenha tido tempo para apreciá-lo e ver toda essa beleza.
Mas agora ela iria dedicar seu tempo a viver e ver tudo o que não vivera até agora.
Uma bola veio até ela e atrás dela como sempre, havia uma criança que a olhou sorridente como se a conhecesse.
Marina retribuiu o sorriso meio sem jeito, afinal ela nunca teve intimidade com crianças, e até hoje nunca lhe fizera falta esse contato.
Um ano é o máximo que você tem de vida, parecia ainda ouvir a sentença do médico depois de analisar todos os exames. Infelizmente seu caso é deveras complicado e já está em fase adiantada...
-Moça, disse o menino, -quer jogar bola comigo?
-Parece estar triste, -e eu também estou.
-Minha mãe foi embora, -Jesus a levou, -e agora ela não pode mais jogar comigo, -vem e pegou-a pela mão.
Marina não teve como negar a esse pedido e foi jogar bola com o menino...
-E então como você se chama querido?
-Meu nome é Lucas, -e o seu? -Eu sou Marina, -e é a primeira vez em anos que jogo bola com um menino tão bonito e insinuante... -O que é insinuante Marina?
-É alguém assim como você, cheio de charme e simpatia.
-Então você também é insinuante, disse-lhe Lucas,
-Quem traz você no parque meu querido? Quis saber Marina...
-É a tia Arlete, -mas ela não gosta de jogar bola comigo, -diz que já está velha pra isso,...
-E ela não lhe ensinou que não deve falar com estranhos, -que nem todos são bonzinhos e que pode ser perigoso? -Ela fica me olhando e vê se tudo está bem, disse o menino simplesmente.
Passado alguns minutos Arlete veio até onde eles estavam e pegando o menino pela mão disse que já era hora de irem embora.
Ah! Que pena! -você não conhece a Marina, ela gosta de jogar bola comigo e me acha insinuante, -olá disse-lhe Marina, -seu sobrinho é muito simpático e falante, -não dá pra resistir ao seu charme, disse rindo. -Ele é realmente um bom menino Dona Marina, mas gosta de chamar a atenção das pessoas, -desculpe se ele a importunou, sabe como são as crianças, -pensam que o mundo gira em torno delas. -Você volta amanhã Marina? Perguntou o menino.
-Vou te esperar e podemos jogar pão para os patos, -o que você acha disso? Disse Lucas.
Continua....