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TIRA ISSO DE MIM!!!
Menina curiosa aquela! Teve que subir as escadas da velha igreja para espiar o sino...
- Olha, Lu... Acho melhor você não ir lá não. – Alertou Pri que era mais sensata.
Na concepção de Lurdes, Priscilla era uma medrosa. Pri nunca fazia nada que fosse fora do tido normal. Correr risco, certamente, não era o seu forte.
- Ah, Pri... Para! Parece mais minha mãe! Se você não tem coragem, tenho por nós duas... Só fica de olho aí embaixo e avisa se vier alguém, tá? – Disse a curiosa Lu.
- Bem, fiz minha parte... Mas, vê se anda logo! – Avisou Pri.
Cheiro de bolor, teias de aranha, uma escuridão começava a tomar conta da torre da igreja quanto mais Lu subia as escadas.
Lá embaixo Pri, roendo unhas, coração acelerado, assustado com receio de aparecer o padre ou algum zelador da igreja.
- Ah... Cheguei! – Disse Lu olhando para fora da igreja lá do alto da torre.
Lu não resistiu a tentação de tocar o sino, lógico que não. Não teria graça, não seria Lu se não tocasse. Afinal, subir toda aquela escadaria e sair sem o “troféu” era como se fosse até a França e não ver a Torre Eiffel.
As mãos da menina coçaram, era o sinal que não iria resistir a tentação de tocar o sino. Apesar das recomendações da amiga Pri, da cara feia do padre e da bronca do zelador, transgrediria todas as leis do mundo para satisfazer seu intento. E com aquele sorriso de moleca que apronta mil e uma, que pinta os sete, com as mãos ágeis, puxou com toda a força a corda do sino que fez com que o badalo tinisse como nunca havia tocado.
O que Lu não contava é que durante o dia, aquele local silencioso e solitário, era esconderijo, um abrigo para dezenas de morcegos. Quando a menina de doze anos badalou o sino, despertou aquelas criaturinhas que foram em sua direção.
Lu, horrorizada, não sabia o que fazer com aquela nuvem negra agitada vindo em seu encontro. Apavorada, esbarrava em tudo, aumentando mais a agitação dos morcegos e três deles se emaranharam nos vastos cabelos cacheados da menina que começou a gritar feito louca.
Pri, lá embaixo, perguntava assustada:
- Lu... Lu... que foi? O que está acontecendo!??
Vendo aquela cena, Pri não sabia se ria ou chorava. Lu vinha escorregando escada abaixo, pois caiu de bunda . Ela gritava alucinadamente, tendo em seus cabelos, três morcegos igualmente desesperados querendo livrar-se, certamente, daquela fazedora de ininterruptos barulhos. E lá vinha Lu aos berros:
- Tira isso de mim, tira isso de mim, tira isso de mim!!!
A amiga pri, vermelha de tanto dar risada, ainda teve tempo de curtir com a Lu:
- E aí Lu... O que você acha que é melhor de ser? Curiosa ou cautelosa?
Além de ficar com o bumbum roxo, Lu ficou de cara e ouvidos vermelhos e quentes pelo sermão do padre e pela ladainha do zelador...
TIRA ISSO DE MIM!!!
Menina curiosa aquela! Teve que subir as escadas da velha igreja para espiar o sino...
- Olha, Lu... Acho melhor você não ir lá não. – Alertou Pri que era mais sensata.
Na concepção de Lurdes, Priscilla era uma medrosa. Pri nunca fazia nada que fosse fora do tido normal. Correr risco, certamente, não era o seu forte.
- Ah, Pri... Para! Parece mais minha mãe! Se você não tem coragem, tenho por nós duas... Só fica de olho aí embaixo e avisa se vier alguém, tá? – Disse a curiosa Lu.
- Bem, fiz minha parte... Mas, vê se anda logo! – Avisou Pri.
Cheiro de bolor, teias de aranha, uma escuridão começava a tomar conta da torre da igreja quanto mais Lu subia as escadas.
Lá embaixo Pri, roendo unhas, coração acelerado, assustado com receio de aparecer o padre ou algum zelador da igreja.
- Ah... Cheguei! – Disse Lu olhando para fora da igreja lá do alto da torre.
Lu não resistiu a tentação de tocar o sino, lógico que não. Não teria graça, não seria Lu se não tocasse. Afinal, subir toda aquela escadaria e sair sem o “troféu” era como se fosse até a França e não ver a Torre Eiffel.
As mãos da menina coçaram, era o sinal que não iria resistir a tentação de tocar o sino. Apesar das recomendações da amiga Pri, da cara feia do padre e da bronca do zelador, transgrediria todas as leis do mundo para satisfazer seu intento. E com aquele sorriso de moleca que apronta mil e uma, que pinta os sete, com as mãos ágeis, puxou com toda a força a corda do sino que fez com que o badalo tinisse como nunca havia tocado.
O que Lu não contava é que durante o dia, aquele local silencioso e solitário, era esconderijo, um abrigo para dezenas de morcegos. Quando a menina de doze anos badalou o sino, despertou aquelas criaturinhas que foram em sua direção.
Lu, horrorizada, não sabia o que fazer com aquela nuvem negra agitada vindo em seu encontro. Apavorada, esbarrava em tudo, aumentando mais a agitação dos morcegos e três deles se emaranharam nos vastos cabelos cacheados da menina que começou a gritar feito louca.
Pri, lá embaixo, perguntava assustada:
- Lu... Lu... que foi? O que está acontecendo!??
Vendo aquela cena, Pri não sabia se ria ou chorava. Lu vinha escorregando escada abaixo, pois caiu de bunda . Ela gritava alucinadamente, tendo em seus cabelos, três morcegos igualmente desesperados querendo livrar-se, certamente, daquela fazedora de ininterruptos barulhos. E lá vinha Lu aos berros:
- Tira isso de mim, tira isso de mim, tira isso de mim!!!
A amiga pri, vermelha de tanto dar risada, ainda teve tempo de curtir com a Lu:
- E aí Lu... O que você acha que é melhor de ser? Curiosa ou cautelosa?
Além de ficar com o bumbum roxo, Lu ficou de cara e ouvidos vermelhos e quentes pelo sermão do padre e pela ladainha do zelador...