Aarabéns aa ocê...
Há muitos anos atrás trabalhei no escritório de uma tecelagem local.
Diversos funcionários lotavam o departamento de contabilidade.
Entre eles o Juca, rapaz tímido, educado, competente,mas com um pequeno problema:
era fanho.
No setor ele fora dispensado de atender telefonemas e/ou clientes na recepção, para não causar-lhe embaraços.
Certo dia,, pediu-me para ligar para a sua mãe, que morava em outra cidade.
Autorizei.
Ele discou o número...tum...tum...tum...
Do outro lado da linha ouviu-se um estridente alô (voz de mulher)...
E o Juca todo risonho e compenetrado pôs-se a cantar:
- Aarabéns aa ocê, essa aata erida, uitas eliiiiciaees,uitos aoos e iidaa...iiiiiiiaaaaaaaaaa
- Aivinha em a alando? É o UUUUUUUCA...ma ma mannnn
Naturalmente sua mãe reconhecera a voz do filho que telefonara pelo dia de seu aniversário.
Disfarçadamente todos nós rimos (Pobre Juca)
PS. Sem nenhum preconceito.
Há muitos anos atrás trabalhei no escritório de uma tecelagem local.
Diversos funcionários lotavam o departamento de contabilidade.
Entre eles o Juca, rapaz tímido, educado, competente,mas com um pequeno problema:
era fanho.
No setor ele fora dispensado de atender telefonemas e/ou clientes na recepção, para não causar-lhe embaraços.
Certo dia,, pediu-me para ligar para a sua mãe, que morava em outra cidade.
Autorizei.
Ele discou o número...tum...tum...tum...
Do outro lado da linha ouviu-se um estridente alô (voz de mulher)...
E o Juca todo risonho e compenetrado pôs-se a cantar:
- Aarabéns aa ocê, essa aata erida, uitas eliiiiciaees,uitos aoos e iidaa...iiiiiiiaaaaaaaaaa
- Aivinha em a alando? É o UUUUUUUCA...ma ma mannnn
Naturalmente sua mãe reconhecera a voz do filho que telefonara pelo dia de seu aniversário.
Disfarçadamente todos nós rimos (Pobre Juca)
PS. Sem nenhum preconceito.