Invenção(?)
“Eu me sinto triste quando quero me defender de mim mesmo.”
Tem horas que o que’u escrevo parece genial, outroras melancolia... E a relatividade?
Me deixo sozinho quando quero sonhar, prometo as minhas últimas guerras antes do afogamento, e os pés não saem do chão, me fazendo, assim, conhecer o mundo inteiro.
Oh, não, somos novos ainda, podemos agüentar muita ânsia, muito fígado, muito calor... Precisamos nos equipar, a guerra está sofrendo alardemente, pensa em deixar a Terra e ser feliz, pensa, mas volta logo para a realidade...
Socorro!
O medo nunca chora, ele se veste mal, sempre persegue a passos lentos e distantes com medo de se escutar.
O silêncio agora toma conta da gente, brinca com os segredos mais íntimos, festeja com festa. Corre! Volta... Volte! Ultrapasse qualquer limite que envolva o círculo maior.
Talvez porque ninguém saiba de festa.
Sim, as festas...