istmo

Isto

Quase me apetece pôr uma virgula na tua assinatura e presença e escrever directamente para ela, é a imaginação a desenhar o cenário onde se move a palavra - a funcionar como um teatro, - onde sempre procuro a "forma da expressão".

A última coisa que publiquei tem um poema dedicado a ti ou de ti dedicado a mim, se é possível dar à fonte inspiradora a responsabilidade pela inspiração recebida.

Não sei nada de ti, sempre te manifestaste uma pessoa diferente... e respeito isso como até posso pensar que és assim... para me respeitar a mim?...

Desejo-te um Feliz 2006! Muita Poesia e, sobre tudo ou sob tudo, muita poesia!

Cá vai endereço para a minha última publicação, onde acabei de dar o título “flores” ao poema que te dediquei, dando-o como sendo do Assim... porque é assim... eu para ti sou... Assim? Esta é uma provocação e brincadeira, mas tu mereces-a!

http://www.recantodasletras.com.br/cronicas/97866

Beijos.

Se quiseres saber como seria o meu comentário ao teu poema, seria sóbrio:

«as mãos de pedra»,

uma beleza

nunca vem só!!!

é notável!!

notei!

(notei em caracteres “Verdana” fica notável: o i é a exclamação ao contrário: o in e yang: note i!)

{Já vai longa a série de cartas que aqui venho publicando, umas reais outras fantasias, talvez algumas fantásticas... As que geram ou são geradas pela paixão da escrita/leitura, o “69” de que venho falando, a língua no corpo dos textos, na sua génese, na sua zona genital onde acredito a vida se cria genial.

Esta vem engrossar esse número indefinido e tão relativo de... as dizer... muitas. Enquanto escrevo isto, estou a pensar terminar... isto, dar um nome a... ist(m)o: a ligação que anula a ilha, sim: istmo.}

Francisco Coimbra
Enviado por Francisco Coimbra em 13/01/2006
Reeditado em 13/01/2006
Código do texto: T98170