Julieta e Romeu.

Como é dificio o não saber, como dói a traição, por mas que eu diga que não despedaçou-me o coração.

Lagrimas se formam em meus olhos, por desilusão do não saber

a esperança que já se foi, o amor que eu desacredito e a paixão que eu não mas vivo.

E será que um dia eu fui feliz? Pois nós sabemos que quando há amor recíproco não existe desconfiança.

O pior de tudo isso, é a esperança de uma confissão, que jamais existira, pois quem causa a traição provavelmente não tem coração.

E a cada minuto eu sinto, que tudo é um pesadelo, como o ontem de uma vida, e o erro de um presente, pode interferir tanto e um destino.

A vontade que eu sinto, é de chorar sem parar! Mas olho ao meu redor eu não posso me humilhar.

Quando eu lembro do começo, eu não posso acreditar, que um amor tão intenso iria assim terminar. Você foi o meu principio, o primeiro gosto que meus lábios puderam sentir, o primeiro prazer que meu corpo pode exprimir; eu não consigo acreditar, que o destino quem quis isso, mas então vou respeitar e esquecer o que é um sorriso.

Pois você quase tudo me ensinou... me ensinou o beijo, a caricia e o desejo, me ensinava dia-a-dia a sorrir e gargalhar, você só não me ensinou a perdoar, e eu sinceramente imaginei que eu não fosse precisar a aprender, mas eu lamento profundamente de ter confiado em você.

Foi uma linda historia eu fui sua, você foi meu, e terminou tão trágico, quanto Julieta e Romeu.

Daniele Carvalho
Enviado por Daniele Carvalho em 30/01/2008
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