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Tem gente que tenta ser bonita. Ela não. Ela simplesmente é.
A beleza dela não é o tipo que a gente procura, mas o tipo que aparece na nossa frente e faz a gente pensar: “Caramba, tava aqui esse tempo todo?”
Os olhos dela… os mais lindos que eu já vi. E não são só bonitos, eles são como um poema.
Eles têm uma história que a gente quer ouvir várias vezes.
Eles têm o tipo de brilho que faz o resto do mundo desaparecer por um momento.
E a risada... ah, a risada!
É frouxa, leve, do tipo que chega sem avisar e arrasta a gente junto.
Quando ela ri, o dia fica melhor, o tempo fica mais ameno.
Não importa o que esteja acontecendo, o caos se desculpa por não ser tão bonito quanto ela.
E a boca…
Carnuda e cheia de vida.
É como se ela fosse desenhada com todo o carinho do mundo.
E mesmo já sendo uma beleza sem esforço, ela escolhe usar maquiagem. Usa joias. Não porque precisa, mas porque quer.
E quando ela quer, ela vira mais do que linda — ela vira uma visão, uma cena que o mundo para pra admirar.
E o corpo…
Cada curva parece ser feita com uma lógica que só ela entende.
E mesmo com tudo aquilo, ela escolhe esconder. Talvez porque saiba que o mistério é uma das belezas mais intensas.
Talvez porque ela saiba que quem a vê de verdade não precisa de nada mais pra enxergar tudo o que ela é.
Ela não se esforça pra ser única. Ela só é.
E só de eu ter reparado nisso, já me sinto sorteado.