Minha Alma
Eu sou uma alma velha.
Adoro gentileza genuína.
Eu amo compaixão.
Adoro poesia.
Eu amo conexão de alma.
Adoro livros antigos.
Adoro conversas profundas.
Adoro profundidade. Eu amo a genuinidade.
Há algo intemporal nas coisas que realmente alimentam a minha alma. Sou atraído pela bondade que nada pede em troca, pela compaixão que cura sem expectativa.
Encontro beleza na poesia que fala ao não falado, em livros antigos que carregam o peso de inúmeras mãos e histórias não contadas.
Eu anseio por conexões de alma - aqueles raros e desprotegidos momentos em que os corações se reconhecem além das palavras.
Trocas de nível superficial não me satisfazem; anseio por conversas profundas, por pensamentos que se estendem além do comum, por emoções cruas e reais.
Em um mundo que muitas vezes prioriza o passageiro, busco o que perdura. Sou uma alma velha, e encontro minha casa na autenticidade, na profundidade, na genuinidade que só pede verdade.