Carta para a humanidade XIV

As pessoas machucam a si mesmos,

Inconscientemente ou não.

Não há o equilíbrio,

Prezando sempre pelo mais, tornando-se exagerado.

E não é da minha parte em querer, é da minha natureza, mas nem à todo instante é possível a transmutação.

A “verdade” –

O “caos” –

Estão estampados à olhos vistos,

E não são amostras grátis.

A maldade e a violência cada vez mais crescentes, e estes indivíduos não se dão conta que fomentam toda essa parafernália, embora, enferrujada trabalha à todo o vapor, consumindo a energia densa de baixa vibração.

Este é um caminho aparentemente fácil, porém, quando chegar ao seu final, a cobrança será feita com juros e multas diárias. Será que estaremos preparados à pagar um alto valor?

Portanto, as cobranças vêm sendo realizadas diariamente em doses homeopáticas, mas que no fundo não escondem toda a sua perversidade.

É quase uma constante que muitos sem perceberem fazem a releitura de normalidade.

E te digo meu(inha) amigo(a), que não é!

O que é considerado normal está bem distante dessa realidade caótica a qual sobrevivemos.

O ser humano tem uma triste percepção de pensar somente no agora, não percebendo a degradação ao qual vem se afundando.

O dito Governo que em algum momento foi criado para proteger é o primeiro a aniquilar. Pois as leis são forjadas para fins próprios e escusos.

Infelizmente, sabemos como acaba.

Enfim, não termina!

Tudo é esquecido e empurrado com os pés para debaixo do tapete.

Não importa a vida do outro!

Não importa a dor do outro!

Não importa a memória de quem partiu!

Não importa a luta de quem ficou!

O mais importante é eles parecerem certos diante de um teatro macabro e conivente diante da mídia.

Não há democracia de fato!

Neste lugar é o povo pelo povo, ou alguém, até mesmo uma família qualquer lutando por seus direitos. Muitas das vezes, até mesmo em todas elas não alcançando os seus objetivos, contando com o que acontece ao nosso redor. Na verdade, com aqueles que coabitam o entorno também tem a sua responsabilidade.

Com isso, as próprias pessoas se machucam e indiretamente aos seus semelhantes.

É com urgência que precisamos refletir, para que em um momento futuro possamos reaver o nosso senso de comunidade, principalmente, de humanidade.

O ser humano é sensível com as suas escolhas, e na grande maioria, não faz o uso correto de seu livre arbítrio.

Os dias se tornam inviáveis, sem que haja a construção de algo concreto, direcionando a vida e dando algum sentido transformador, não somente para si como também aos demais.

É pertinente este processo de involução que jogam na mídia e em grande redes para pescar uma enorme quantidade, impregnando a falta de sabedoria e discernimento, onde o indivíduo é levado a não pensar, levando ao imediatismo de suas ações.

O instante crucial será necessário para que possamos dar um basta com movimentos precisos, ou nos afundaremos de vez neste processo de fracasso humano.

Só não tem a real dimensão do momento presente aquele que não quer enxergar, preferindo continuar neste lamaçal.

E você que chegou até aqui neste texto, e deseja se aprofundar, comece a olhar para dentro de si, para a sua consciência.

O que realmente deseja, não somente para você, quanto para a humanidade, para o meio no qual vive.

Já é um bom começo!

Assim, reconstruindo um lugar repleto de luz!

Não devemos nos contentar com aquilo que nos é apresentado.

Observando-nos –

Podemos descobrir que há algo maior,

Muito além do que podemos enxergar e acreditar.

Confie!

Sejamos luz!

***

Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 04/08/2024
Código do texto: T8121717
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