Capítulo 6: A Ansiedade nos Tempos Antigos

passados e às gerações futuras, uma linha tênue que separa a segurança da incerteza, o conhecido do desconhecido.

Por isso, ao refletirmos sobre a ansiedade nos tempos antigos, não devemos apenas ver suas manifestações externas, mas também reconhecer sua essência atemporal. É uma parte indissociável da experiência humana, uma testemunha silenciosa dos altos e baixos, dos triunfos e tragédias que definiram nossa jornada ao longo dos séculos.

E assim, enquanto seguimos adiante em nossa busca pelo entendimento e aceitação da ansiedade, podemos encontrar conforto na sabedoria e resiliência daqueles que vieram antes de nós. Pois, embora os tempos e circunstâncias possam mudar, a essência da ansiedade permanece inalterada - uma constante em um mundo em constante mudança, uma lembrança de nossa humanidade compartilhada.