Com (des)amor, Kley.
Como esperado, você não respondeu a última carta que te enviei. E sim! Eu esperei sua resposta, novamente. Oh meu amor, por que finge que eu não te falei nada? Por que você finge que aquela manhã de terça-feira que eu te falei toda a verdade nunca existiu? Eu apenas quero saber o porquê disso tudo. Se você me desse uma reposta, talvez eu teria me conformado com o nosso "quase", que, na verdade, foi um "nada". 09/12/23, 10:47AM e eu a questionar-me onde se situou o meu erro, mas será que eu errei? Será que esse erro realmente foi cometido por mim? Talvez sim, talvez não. Minhas cartas de amor já não são mais cartas de amor. Essas cartas agora são os pedaços do vidro que novamente se quebrou em meu coração, vidro esse que já havia sido remendado com cola de papel inúmeras vezes. Creio que não há condições mais de ser colado. Com (des)amor, Kley.