Carta para a humanidade VIII

A barbárie humana está em uma ordem crescente descomunal.

Em qual contexto soa como normal, generalizando completamente tudo?

O ego se sobrepondo a realidade ultrapassando qualquer limite da intolerância, fato que faz culminar em um derramamento de sangue brutal.

O véu do esquecimento em conjunto com a vontade de sobressair em desmerecimento aos outros geram inconsequências catastróficas.

Os humanos se colocando em pé de guerra, não aprendeu em nada a evitar os erros do passado.

Se Marte em alguns milhares de anos foi habitada, Seres multidimensionais entrarão em ação para que a Terra não tenha o mesmo destino. Porque dela depende a sobrevivência de todas as Galáxias.

Em um momento, será inviável a nossa salvação. E precisando escolher entre Gaia e a humanidade, sem pestanejar a escolherão com todos os seus recursos prontos para a regeneração.

Porque pensamos tão pequenos, não nos tornando merecedores de compartilhar de sua plenitude. Pois somos egoístas ao ponto de sempre querer ostentar, o tendo mais e mais de suas riquezas.

Quem foi que disse que era para destruir com desmatamentos e guerras sem fim?

A tecnologia que hoje desejamos alcançar em um momento da história da humanidade ele existiu. Porém, foi retirada ao ponto de não chegarmos onde estamos hoje e a perder tudo novamente em consequência de nossa imaturidade.

Em pleno século XXI, na altura de 2.023, às vésperas de 2.024... Batendo à nossa porta, continuamos a nos comportar como seres pirracentos, desejando dominar o mundo como se tivéssemos capacidade para tal. Se o governo de um único país não tem cacife suficiente para reestruturar o alicerce da própria casa, como poderá prover os demais? Como este evento pode ocorrer sem a valorização da vida?

Quantas tragédias mais serão necessárias para o total extermínio? Pois chegará um momento em que o pacto selado será totalmente desfeito não pela vontade do Criador, e sim, pela falta de discernimento da criatura.

Porém, há a parcela daqueles que buscam a ascensão para que possa progredir, enquanto, a outra parte prefere se rastejar feito vermes em meio à lama, subjugando os seus semelhantes.

Há um cabo de guerra invisível não somente na Terra para saber quem é que pode mais. E neste intervalo de tempo, pessoas inocentes são assassinadas pelo simples fator de pertencer a outra nacionalidade, como se seus endereços fossem capaz de nomea-los quem são. Mas viemos à Terra com o único objetivo em progredir e não espalhar o terror como uma parte o faz.

Ainda existe muito o que aprender com a cooperação humana, e não é com guerras ou pequenos conflitos internos ou externos que seremos capazes de evoluir.

Se não pararmos para refletir sobre tudo o que acontece, haverá somente dor e sofrimento para os que aqui ficarem. E os últimos acontecimentos dão conta disso, onde pessoas são feitas reféns em suas próprias casas, por labirintos sem fim, aprisionadas em suas mentes.

Dessa forma não poderemos subir nenhum grau da evolução, mas ficarmos presos, tornando-se inviável qualquer argumentação, sob um Estado ou Nação de opressão.

O que através da mídia assistimos estarrecidos em algum momento acontecerá de uma forma ou de outra em grupos pequenos, tornando-se cada vez mais bélicos e cruel.

Qual será o legado? Qual será o futuro que deixaremos para as próximas gerações que não viveu o status da liberdade de algumas décadas atrás? Traumas e gatilhos? O caminhar livre e de que hoje somos cerceados.

Cadê a tal liberdade de sermos o que somos em um Estado laico? Onde está o direito constitucional de irmos e virmos? Sem o receio se sermos atravessados por um ou demais projetis qualquer no meio do caminho, ou invadindo as nossas casas.

A humanidade se perdeu em seu próprio livre arbítrio ao realizar escolhas erradas. E hoje sobrevive percorrendo, pisando em ovos sem saber o que fazer, sem ter para onde ir.

Não possuímos a certeza de como e quando velhos acontecimentos acabarão.

Mas se não retrocedermos em nossas atitudes, a raça humana será um projeto falido, com pequenas amostras dispostos em vidros de formol, para relembrar de que não deu certo para habitar a Terra. Porque ao invés de protege-la, simplesmente a destruímos, e também aos nossos semelhantes.

Se não nos unirmos ao ponto de nos desviarmos dessa rota de colisão, sofreremos um enorme colapso sem precedentes.

A Grande Mãe Natureza está demonstrando os seus sinais como se emitisse alertas para cessarmos este processo de destruição.

No entanto, somos cegos e insensíveis ao ponto de nos tornarmos incapazes em possuir um gesto de empatia, por menor que seja, para transmutar toda percepção lógica que o momento atual pede.

E muito pelo contrário, investimos cada vez mais em um poderio bélico, usando-o contra a própria humanidade, deixando-nos levar por baixas vibrações e alimentando seres negativados.

O fim está cada vez mais próximo.

E que a Luz esteja sempre presente com as pessoas inocentes, em que não tem nada a ver com as escolhas e as sombras alheias.

07.10.2.023

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Blog Poesia Translúcida

Fabby (ana) Lima
Enviado por Fabby (ana) Lima em 08/10/2023
Código do texto: T7903874
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