Carta a João Pessoa
Hoje me despeço da cidade, que me recebeu com carinho, passei por aqui uns dias maravilhosos ao lado de meu esposo.
Mas, hoje vamos voltar pra terra onde as bençãos do Senhor nos faz saltitar os corações na alegria das palavras: pais, filhos e neta.
Aqui sorrimos, relaxamos, fomos bem recebidos, tratados com carinho, vimos o mar, as belezas da cidade, visitamos lugares fantásticos e nos vimos dentro de singela igrejinha que conta os milagres das bençãos que Deus dispensa aos homens trabalhadores do lugar, o milagre intangível da cura, a fé espelhada em vários depoimentos, nas escadarias da devoção são 149 degraus, na procissão que começa às 5:00 da manhã no centro e segue numa caminhada de oração e devoção até a igrejinha singela de Nossa Senhora da Penha, edificada em 1763, ainda na era imperial de nosso país.
Como prova visual da beleza do lugar o mar ali a nos chamar a atenção para seu canto de amor e devoção, a singela igrejinha incrustada no coração da vila dos pescadores.
Como marcadores incorruptíveis das verdades de sua época de fundação as pinhas imperiais assinaram duas pilares da estrutura do lugar.
Além de toda a beleza, também há a comida, uma delícia a parte.
Gratidão imensa João Pessoa pelos dias de refazimento e história.