Todos os dias.
Em um tempo distante vejo-me afastada dos meus sonhos.
Dúvidas tomam conta de mim.
Tento me justificar.
Me vejo muitas das vezes sem forças.
Não consigo explicar.
Minha vida, como uma extensa melodia não consigo controlar.
Penso e repenso sobre a força que me falta.
O consciente adormecido, precisa de uma luz.
Os pensamentos tortuosos se espalham, me pergunto se sou suficiente e capaz.
Grito em meu interior, para que com esperança a alma possa escutar e trazer á tona a força que preciso.
Sim as lágrimas caem com intuito da força ser reestabelecida...
Escrevo, me envolvo em emoções escondidas sou ser humano frágil, imprevisível.
Me defino com transformações e fases, meu silêncio é respostas é pergunta...
Todos os dias, vejo o amanhecer, contemplo algo em que mim existe e insisto em esconder a fraqueza e a força que habita em mim.
E a luta em quais dos adjetivos irá me definir.