"Ao Poeta Vir"
Alagoinhas, 12 de dezembro de 2007.
Caro amigo, Poeta Vir.
Esperei muito por aquele momento. Achei que não aconteceria, desisti de tudo em relação a ti. Enfim ele chegou...
De súbito, na minha caixa, lá estava; a correspondência que eu tanto esperei um dia. Levei um choque! Coração quase parou, mãos tremeram, abalou todo meu físico, psíquico e emocional. Me dei conta, tinha-o deixado, mas havia uma saudade guardada.
Pensei em não abrir. Afinal quantas vezes suas respostas só me machucaram? Sempre houve uma porrada seguida de um mísero carinho na tentativa de aliviar.
Afinal; abro ou não abro?
Não quero estragar minha alegria!
Pode ser que desta vez, você tenha sido mais compreensivo. Pode ser que um pouco voltado à minha sinceridade, vejas que não há maldade no meu expressar. Apenas sou quem sou, não tenho porque ludibriar.
Por enquanto vou deixá-lo com suas observações. E desejá-lo um Feliz Natal e próspero Ano Novo!