Dia 13
No meio de tantas coisas para realizar no dia 13/12/2022, eu escolhi escrever. Não. Soltar pequenos ruídos, que estão me consumindo, a respeito de relacionamento.
Hoje me deixei levar pelas vozes interior e reflito sobre o que leva eu não estar em sintonia com as pessoas. Isso depois que acabei um relacionamento, em que eu não estava bem nem feliz. Ou o reconhecimento de que depois da paixão ter acabado e não ter sobrado nada intacto de mim, coloco-me a resistir e temer de não estar aberto para o novo. Ou pior, quero colocar a culpa num relacionamento amoroso que não deu certo, por não ter saído quando minha expectativa superava a realidade. Enquanto a realidade era uma repetição de padrões de pessoas, as quais eu conhecia, admirava, entregava-me e quebrava a cara, pois ele estava conversando com 3 (números imagéticos) e que hoje nega ou não faria mais aquilo.
Só não estou entendendo essa minha luta para compreender que eu segui. Meu eu estar anestesiado por alguém que é uma lembrança. Por que certas coisas me machucam, ainda e tanto? Por que eu me deixo levar por migalhas a cada momento?
Falar de relacionamento (repetindo exaustivamente essa palavra, para que eu enjoe dela e não queira mais escultá-la) é algo que transpassa os relacionamentos. É um duelo? Um tango? Valsa? Modernidade? Utopia? Trocas? Partilhas?
Não sei lidar com a minha individualidade espelhada nos outros.
Inveja? De quê? De quem?
Finalizo deixando uma recomendação de reescrita, já que essa possui muitos erros gramaticais. Ou momentos que não foram perdoados.
Vou colocar meus fones (música) para abafar os ruídos da mente.
G.D. Sousa