Carta para o sono
São Paulo, 6 de dezembro de 2022
Caro Teófilo se justo e cordato com o coração e a sinceridade. Seu perdão veio a torto galo e sua fidelidade e se cada sentimento sereno for como o coração de uma volta pelo mundo tirando a pobreza das pessoas. Agora a taxa de pessoas pobres e na miséria começa a cair e cada ser que avilta a graça que o perdão a jusante se firma dentro do alabastro e continente e termos o verso e o anverso e nesse natal não queremos ninguém pedindo esmolas. E cada ser humano que cadencia sair da pobreza e miséria o ser agradece o amor amadurece e aquece. E ser sentido de que o amor maior da vida se vale acabando com a mendicância e a falta de dinheiro, agora numa utopia natalina o homem deixará de passar fome e a miséria sairá do sono do dicionário esse verbete permitido com restrição ainda sim somente nas poesias ou estilos de poemas. Cada assombro se manifestava sereno de cada hora que Teófilo desconhecia e o perdão das dívidas foi dado e o povo pobre já não raro mais devia nada a ninguém e foram todos felizes e contentes depois de todos os mais de trinta mil moradores de São Paulo saídos da rua e da desalegrai e tristeza certa. E teremos agora as calçadas somente de passagem e não mais de moradia para nenhum mendigo. A alegria de ser feliz de crer que o padre que lutava para erradicar a pobreza nas ruas agora mudou de pastoral e é da saúde e carcerária e tem um coração nobre e gratuito esse padre bom e bom padre de bom coração. A fome seria extinta e a sede saciada pela humanidade.
Jesus Cristo de Nazaré