Sigo Só
O vento é o adeus que me inspira permanecer lúcido
Mergulhado em oceanos que ninguém descobre
Enquanto apenas uma gota é exposta através de seus olhos
A vida tem que soar como um drama de Cave
Que encante a tristeza e a felicidade
Enquanto a alma floresce
Num poema guardado num punhado de sangue e brilho
Que encare a morte com coragem de heróis
Eu não conheço mais ninguém, ninguém mais me conhece
Que momento crucial, afável de desatar os laços.
Estou indo sem acompanhantes, aonde uivam os ventos
No deserto que percorro não vejo mais nem vultos
Percorre minha alma, como o sangue pelas veias, solitária em soluços, por todos que amei! Estou indo só, agr não conheço mais ninguém, só a mim me resta o caminho de volta para dentro; nem eu mais me conheço
E pode ser dias enfadonhos e noites de trevas
Enquanto chove na beleza dela
As pessoas cospem no teu rosto
Estóico é estar atado enquanto prendem sua mente na ilusão do que somos
Seu rosto sério e as palavras deles são tão vazias quanto os dias que espero terminar do outro lado da vida
Para que eu possa perfuma-la em uma epifania
Para que eu possa renascer novamente