“não sei dizer quantos dias se passaram sem notícias tuas. E tenho pensado que, assim, é a melhor forma de nos proteger de qualquer raiz que se finque no chão das emoções e dos sentimentos em relação a nós dois.
Acredito e penso é bom que assim seja, para eu aprender a estar na companhia de tua ausência e deliciar-me do quanto tua presença temporária, quiseres comigo a saudade enterrar. Porém, em outras vezes rompes-me pela vida dentro. Como um vento forte que alimenta a labareda do arfante desejo que me queima a pele com teus beijos. Ainda assim, sufoca-me a solidão amiga com a presença tua...
Peça-me a vir me ter que não andarei e correrei no acalento da espera de tua amorosa chegada...
E penso, desejo, claro em um grito mudo que ecoa pelo universo que me diga que vais embora... E se te vais, que vá sem despedidas e adeus.
Por favor. Eu sinto-me logo tão infeliz. E digo-te. Para sempre haverá em mim uma luta entre o desejo de
te esquecer e a coisa que endoidece meus meios em prantos na vontade louca de morrer em teu peito.
Acredito e penso é bom que assim seja, para eu aprender a estar na companhia de tua ausência e deliciar-me do quanto tua presença temporária, quiseres comigo a saudade enterrar. Porém, em outras vezes rompes-me pela vida dentro. Como um vento forte que alimenta a labareda do arfante desejo que me queima a pele com teus beijos. Ainda assim, sufoca-me a solidão amiga com a presença tua...
Peça-me a vir me ter que não andarei e correrei no acalento da espera de tua amorosa chegada...
E penso, desejo, claro em um grito mudo que ecoa pelo universo que me diga que vais embora... E se te vais, que vá sem despedidas e adeus.
Por favor. Eu sinto-me logo tão infeliz. E digo-te. Para sempre haverá em mim uma luta entre o desejo de
te esquecer e a coisa que endoidece meus meios em prantos na vontade louca de morrer em teu peito.