Essa foto foi tirada para incentivar uma história.
A história de seguir consciente no que se deseja. De compreender que toda doçura há um resquício de amargura. Que nada e bonito para todo sempre ou será eterno...
Esse instante é o registro de uma admiração peneirada em palavras sábias, inteligências rebuscadas e transparencia de não ocultar ser o que é...
O registro e para lembrar ao terapeuta que não precisamos focar só no que é ruim. Afinal o bom, também pode ser traumático ao ponto de não querer falar, para preservar o encanto. E assim, seguimos preso a algo que pode ser a chave que liga o motor para voar mais alto.
É tambem, para cuidar do olhar já cansado e que a visão turva, não deixa de sentir o que é Belo! Sim, é verdade que os olhos não expressam a dificuldade de ver sem a lente o que é de fato bonito... Fica os ouvidos a capacidade de ser penetrado por vozes de paz, de acolhimento, de desejo e tbm admiração.
Esse instante estimulou um ponto em seguida em um texto perdido em algum novembro de um ano, hoje qualquer.
A pequena felicidade é no outono de agora. Novas páginas em linhas perturbadoras podem se iniciar ou o vento de outono pode levar sem receio de tristeza. (Foi vivido e externamos em melodias insanas) a verdade é que se vale aquilo que se vive e se expressa dentro de uns olhos quase tristonhos.
P/YB