Ela não se dobrou para a lei dos Homens
Me permito para quem está realmente a altura;
Ocupo em mim mesma a mais alta posição social;
Não sou feita de rótulos, em mim algo extraordinário se manifesta;
Sou no topo de toda sapiência, o ventre que gera os homens póstumos num saber raríssimo, eis que estes, são poucos, e na sua maioria compreendidos após a vida lhos beijar uma última vez;
Tolo é o homem que a pensar se pôs, que mo podia num todo emendar às suas vontades, eis que essa não concerne a verdadeira arte do amar;
Sou a curadora das almas femininas, cujas feridas internas julgaram serem irremediáveis;
A tocadora dos sinos cujos sons acalmam o espírito daqueles que da vida partiram perturbados;
Não sou a coisa pequenita, enganais a vós mesmos ao pensar imaturamente;
As minhas palavras são incompreensíveis para aqueles que não se dobram uma vez a outra para si mesmos;
O legado nunca foi sobre aqueles e estes, mas sim sobre os meus;
Chegaram a duvidar da sua própria sanidade os meus, quando em conversa com alguns da terra vossa, notavam a má compreensão de palavras suas;
Me fui, mas que eis deixei a conhecer aos de melanina tonificada a essência da grandeza que carregam em si;
Ensinei aos demais a cura das enfermidades por meio das raízes, esta tão complexa arte a qual a natureza aceitou obedecê-los próximo ao meu ir, <<descansa em mim>> mo pediu ela antes dos olhos eu fechar, uma só nos tornamos;
....
Continua
....
Autor. Susatel
In, (O embomdeiro que não se dobrou às vontades dos Homens)
Todos direitos reservados
Padrões Poemia ll de Susatel