CARTAS PARA 2022
Vivemos dois anos de medo da própria extinção; da nossa própria extinção. A humanidade se curvou, ajoelho-se, a algo tão pequeno, que nem a visão humano e nem as lentes microscópicas conseguiram enxergar. Viram mortes por um início quase que demarcadas por idades, o vírus parecia ter consciência humana (se é que se pode chamar de humano pessoas que usam seu intelecto superior com esses fins por meio ou propósito). Durante esse período reinos e países derramaram lágrimas por mortes ou quase mortes de entes amados e queridos. Com isso, tanta dúvida, tanta devastação de vidas perdidas diria até que foram sem choro ou talvez só sem vela por conta que nem direito a velório tiveram. (O mundo é bonito com jovens, idosos, adolescentes e crianças e ninguém possui o direito de escolher uma seleção exata de mortes tendo como princípio a idade). Ninguém pode ser castigado pelo tempo que se vive ou viveu. Mas como todos dizem que em tudo que é ruim, tem por fim uma parte boa. Entre dúvidas e mágoas a humanidade se tornou mais humana e mais próxima, e assim, viram e verão que o amor é mais importante que tudo, muito mais importante do que qualquer guerra). Dessa forma, eu peço que quem serve, não sirvam por idolatria sirvam por amor e não façam guerra por ninguém tendo vocês a consciência que isso não vale apena. (Essa é minha carta pra 2022) busquem a paz através do amor pois QUEM tem paz não tem e nem terá ódio. E onde não há ódio não haverá guerra.