Como?
Como a maldade humana,
É tão invejosa,
Tão ciumenta
Tão avassaladora pra destruir aquele q és bom
Que mal te fiz?
Julgastes sem a oportunidade de conhecer ,
Com fúria maltratou em palavras
Feriu
Fez entristecer aquela que admirava-o
Por raiva
Por ira,
Por sentimentos tão mesquinhos,
Não faz Isto!
Conhecer-te a si,mesmo,
Se faz necessário,
Por que uma palavra ferina quem não merece
É,
A destruição do belo,justo e puro,
Daquela que admiravas!
O que te fiz?
Se não podes elogiar,
Não destrua em palavras!
Ahhhh
Ledo engano!
Feito enganos,
Tive um pesadelo:
Numa guerra,
Descia uns carros tanques
Feito no Afeganistão
Soldados que atiravam,
para todos lados ,com suas metralhadora
Que pesadelo nítido,
Fui ferida ,eu sei!
Mas estavas vivas,
Fingir estar morta,para sobreviver,
Acordei agoniada!
Bebi ligeiro um copo d'água
Vim aqui e descobrir,
Que escrever me alivia tanto
Do que nem sei ,
Só não sabia que as palavras daqui ,
Feito erva daninha,
De tantos poetas e poetisas em suas letras,
Alguns fereriam tanto ,
Em suas mentes dementes,
descobri numa fragilidade,
A palavra mata
A palavra machuca
A palavra feri,
Vindo feito metralhadora
Atingindo o alvo perfeito,
Certeiro!
Daquele leitor assíduo,
Daquele fã,
Que é atingido,
Destruindo ,
Em palavras fedidas
Podre,
Em farpas
Arranhões,
Posso fingir estar morta,
Mas entre minha essência,
E a minha escrita que amo?
Feito terapia
Feito um diário qualquer de merdas descritas
Nego escrever!
Porque a essência de um ser
Vale mais,
Que mil palavras ,
Por aquele que não souberam respeitar
Ter apreço
Ter respeito,
E
Considerar,
Enfim,
São ações que movem,
Não palavras que matam.