Carta ao Manuel Maria de REMOL - 11 - "Se eu agora ..."

Se eu agora nomeio a soidade ... Começas, Manuel,

mas por que é que não intitulaste o poema

pela só palavra, que, a fim de contas,

defines no segredo do poema

aberto às paisagens,

à infância, "já não conto o tempo

por centeios, / "nem sei quando os cucos

maduraram / "o seu canto souril

no carvalhal" - apontas triste

no poema ...