UM OLHAR NO PARAíSO
De você... Sobrou apenas papéis assinados e um timbre manchado com as lágrimas e o tempo... Meses disfarçados em dores e desejos...
Em teus braços, fui EU!
Conheces-tes o meu outro lado, o Eu lírico/libertino, o profano do qual sobrevive submerso.
O gosto de tua boca, mesmo que por alguns instantes... Aumentou minha sede/ Fome...
Sei que não posso mais voltar! Que não devo mais voltar!
(...) Meu corpo, deseja-te como o Oceano, o Rio, mesmo que ele esteja
barrento/baldeado!
A renuncia do seu corpo ,seria meu único fim.
Sexta-feira! Teu cheiro impregnado em minha blusa, embriagou também a minh’alma .
Carpe Diem!