...em tuas mãos!
Quero tuas mãos em mim...
...as duas, percorrendo
nossos segredos sem fim!
Fazendo carinhos,
com todos teus dedos, afins!
Dizendo me querer
e querer, me amar!
No ruçar suave
das quinas de tuas unhas!
Elas, em sedentos, constantes
e intermináveis, vai-e-vem!
Indo, voltando, tornando,
sem parar confirmando
o quanto me amas!
À sentir que queres-me
e me queres, tão bem!
Quero-as sim, as duas e também teu amor!
Depois elas apalpando-me o rosto,
latente, em findos momentos de dor!
Tranquilizando minha ira,
ante as vicissitudes do mundo!
Este que ávido, anseia meu fim!
Avessos aos meus 'sins',
negando em desprezo, meus 'nãos'!
E eu como um cão, sem norte
Até então, sem sorte e sem dona!
Vendo aos pouquinhos,
você repassar ao meu coração, sua paz!
Acalmando minha desmedida raiva,
ausência, ardência, e sanha!
Se acasalando-te a mim, em conchas
vendo-te, entrando de vez em meu sono e sonho!
Quero-as as duas..., mas não abro mão
do calor, do prazer do teu corpo!
O qual desejo, ardentemente amar!
Depois de eu estar, quase morto!
Precisando e precisado, em mim
do atrito de todas as tuas, agora, só minhas carícias!
Possíveis e doces, pelos toques da suave aspereza,
espalhada pelos afagos, do teu amor e paixão!
Confesso-te meu amorzinho,
que meu coração já não pode mais se privar
nem negar sua gratuita e necessitada, bondade!
Ao tomar para si, meus sofridos pesares,
numa quase falência de minha razão!
Aqui pra te dizer querida
que nunca mais para mim,
serás esquecimento,
nem despedida,
nem fortuitas idas...
Tampouco para mim, serás dor e saudades!
Agora eu, completa...
e totalmente, refeito do frio do desamor
E neste momento inteirinho
Em tuas mãos!
Quero tuas mãos em mim...
...as duas, percorrendo
nossos segredos sem fim!
Fazendo carinhos,
com todos teus dedos, afins!
Dizendo me querer
e querer, me amar!
No ruçar suave
das quinas de tuas unhas!
Elas, em sedentos, constantes
e intermináveis, vai-e-vem!
Indo, voltando, tornando,
sem parar confirmando
o quanto me amas!
À sentir que queres-me
e me queres, tão bem!
Quero-as sim, as duas e também teu amor!
Depois elas apalpando-me o rosto,
latente, em findos momentos de dor!
Tranquilizando minha ira,
ante as vicissitudes do mundo!
Este que ávido, anseia meu fim!
Avessos aos meus 'sins',
negando em desprezo, meus 'nãos'!
E eu como um cão, sem norte
Até então, sem sorte e sem dona!
Vendo aos pouquinhos,
você repassar ao meu coração, sua paz!
Acalmando minha desmedida raiva,
ausência, ardência, e sanha!
Se acasalando-te a mim, em conchas
vendo-te, entrando de vez em meu sono e sonho!
Quero-as as duas..., mas não abro mão
do calor, do prazer do teu corpo!
O qual desejo, ardentemente amar!
Depois de eu estar, quase morto!
Precisando e precisado, em mim
do atrito de todas as tuas, agora, só minhas carícias!
Possíveis e doces, pelos toques da suave aspereza,
espalhada pelos afagos, do teu amor e paixão!
Confesso-te meu amorzinho,
que meu coração já não pode mais se privar
nem negar sua gratuita e necessitada, bondade!
Ao tomar para si, meus sofridos pesares,
numa quase falência de minha razão!
Aqui pra te dizer querida
que nunca mais para mim,
serás esquecimento,
nem despedida,
nem fortuitas idas...
Tampouco para mim, serás dor e saudades!
Agora eu, completa...
e totalmente, refeito do frio do desamor
E neste momento inteirinho
Em tuas mãos!