Jure...
Diga... O que te fiz
Para, desse jeito se entristecer?
O que minha boca professou,
O quê, que eu não saiba o quê
O que o meu coração
Traindo-me, te confessou?
Que eu sem saber,
Nem sei dizer o quê...
Podes dizer... O que te fiz
Para agora, não desejar mais os beijos meus?
O que minha alma te causou?
No que meu coração te feriu,
Para que, tão arredias e amarga
Não quereres saber como estou?
...nem como, também me entristeceu?
Responda... O que te fiz
Para que lacônica, não me aceites mais do seu lado?
Foi desamor, que o meu amor te faltou?
Confesse com sua boca, aquela que tanto osculei...
Diga que esqueceu, de todos e todos os beijos que te dei?
Professe que já faço parte de seu e nosso passado?
Diga...
Podes dizer...
Responda...
Jure pra mim!
Diga... O que te fiz
Para, desse jeito se entristecer?
O que minha boca professou,
O quê, que eu não saiba o quê
O que o meu coração
Traindo-me, te confessou?
Que eu sem saber,
Nem sei dizer o quê...
Podes dizer... O que te fiz
Para agora, não desejar mais os beijos meus?
O que minha alma te causou?
No que meu coração te feriu,
Para que, tão arredias e amarga
Não quereres saber como estou?
...nem como, também me entristeceu?
Responda... O que te fiz
Para que lacônica, não me aceites mais do seu lado?
Foi desamor, que o meu amor te faltou?
Confesse com sua boca, aquela que tanto osculei...
Diga que esqueceu, de todos e todos os beijos que te dei?
Professe que já faço parte de seu e nosso passado?
Diga...
Podes dizer...
Responda...
Jure pra mim!