Leve uma rosa-vermelha ao mar,
Perdoe-me, se tiver que perdoar; Pois, deixo a vida na certeza; Que todos amei..
Até mesmo aqueles que odiei!
Quando eu morrer
Abrace quem você ama; Olhe nos olhos de alguém especial. E agradeça pela presença no seu dia a dia,
Não deixe que alguém desapareça de sua vida, Sem ao menos saber sua importância em seus dias! Quando eu morrer...
Admire a lua por alguns minutos. De alguma forma ela te falará do quanto, Foste importante pra mim, seja por alguns segundo de atenção...
Seja por longas temporadas de união!
Quando eu morrer...
Não chore Por mim! Ande na chuva fina que cai. E sinta a vida em ti. Não seja sério demais, Brinque um pouco feito, criança, Corra atrás de borboletas coloridas e lambuze-se. De sorvete e sorria!
Quando eu morrer...
Pense no que fiz por ti, e saiba que tudo foi feito; Com dedicação... Até quando errei, pois, se errei foi tentando acertar. Se chorei foi por medo de perder qualquer sentimento nutrido por ti...
Seja teu amor ou tua amizade!
Quando eu morrer? Não... Não me espere morrer, para acertar as contas comigo! Procure-me
Desabafe a alma...
Grite;
Xingue;
Esbraveje se for o caso!
E depois me dê um grande abraço,
E se mostre que estais ao meu lado, talvez eu precise saber disso.
Mais quando eu morrer! Sim, quando esse dia chegar... Leve uma rosa-vermelha e solte na brisa sobre o mar; Pois, de algum lugar, hei da rosa encontrar!
Perdoe-me, se tiver que perdoar; Pois, deixo a vida na certeza; Que todos amei..
Até mesmo aqueles que odiei!
Quando eu morrer
Abrace quem você ama; Olhe nos olhos de alguém especial. E agradeça pela presença no seu dia a dia,
Não deixe que alguém desapareça de sua vida, Sem ao menos saber sua importância em seus dias! Quando eu morrer...
Admire a lua por alguns minutos. De alguma forma ela te falará do quanto, Foste importante pra mim, seja por alguns segundo de atenção...
Seja por longas temporadas de união!
Quando eu morrer...
Não chore Por mim! Ande na chuva fina que cai. E sinta a vida em ti. Não seja sério demais, Brinque um pouco feito, criança, Corra atrás de borboletas coloridas e lambuze-se. De sorvete e sorria!
Quando eu morrer...
Pense no que fiz por ti, e saiba que tudo foi feito; Com dedicação... Até quando errei, pois, se errei foi tentando acertar. Se chorei foi por medo de perder qualquer sentimento nutrido por ti...
Seja teu amor ou tua amizade!
Quando eu morrer? Não... Não me espere morrer, para acertar as contas comigo! Procure-me
Desabafe a alma...
Grite;
Xingue;
Esbraveje se for o caso!
E depois me dê um grande abraço,
E se mostre que estais ao meu lado, talvez eu precise saber disso.
Mais quando eu morrer! Sim, quando esse dia chegar... Leve uma rosa-vermelha e solte na brisa sobre o mar; Pois, de algum lugar, hei da rosa encontrar!