A outra. Minha história.Parte 04.

Parte 04.

Eu gritei pedindo ajuda para quem estava vendo porque aonde eu estava havia movimento próximo ao terminal rodoviário.

Estava passando um ônibus cheio e perto de mim e do rapaz um homem forte.

Ainda não era perto do outro terminal que eu iria esperar ônibus urbano.

Quando eu vi o homem forte, ele me viu pedindo ajuda mas acho que ele deveria achar que era casal de namorados brigando e andou olhando.

Mas derepente eu lembrei do caderno de fichário do colégio.

Eu não demorando taquei o caderno no rosto do rapaz.

Ele estava com pequena faca quando eu taquei.

Segurando em minha cintura quando eu percebi que ele estava com pequena faca, eu só pensei em caderno de fichário.

Houve um corte em um dos meus dedos.

Mesmo sabendo que eu não deveria havido enfrentado, eu sei da onde consegui coragem.

Deus me guardou e estava comigo.

Eu percebi um posto de gasolina quando eu estava correndo perto.

Parei chorando.

Um funcionário do posto imediatamente percebeu que havia acontecido algo comigo.

Mas eu tive corte em um dos meus dedos que quase poderia haver corte no meu abdômen ou órgão que poderia ser grave.

O funcionário me viu nervosa e trouxe água.

Eu disse:

Moço posso ligar para meu namorado?

Me respondeu:

Pode.

Quando eu liguei ele estava fazendo capoeira.

Assustado veio me buscar.

Mas eu queria ver se eu encontraria o rapaz que quase me estrupou.

Fomos de carro pra ver se achava ele mas não achamos.

Regiane Figueiredo.Presidente Prudente.SP.