Até quando?

Parece que vivemos em mundo paralelo, enquanto há um palácio para morar, outros a disputa de um espaço alheio para morar.

A conquista é de cada um por direito, é licido e favorável a quem pode.

A quem por outro lado nos flagelos da vida lutam a conquista do seu espaço.

Todos iguais, sob o mesmo sol e lua, privilégio ao berço alguns adquirem e outros conquistam, e haverá aqueles que não alcançaram apenas lutam para sobrevivência.

Que vida louca é essa, enquanto um ama e luta para conquistar a pessoa amada, há quem compra caráter ou quem estiver a venda.

Não é vaidade ou cruel ter o que se pode ter, não é válido manter o que não consome.

O amor supera tudo isso? Até quando?

Haverá um momento que irá pesar e ficará insuportável carregar esse fardo da desigualdade social e política.

Povo mestiços com tantos destaques de cores que encantam nossos olhos.

É lindo ver as misturas de povos, sempre haverá os grupo distantes.

O destino final de todos é o mesmo lugar.

Brasil maravilhoso e cultural infinito.

A preservação nativa precisa ser interna, o que acontece depois é apenas o destino de cada um.

Dias festivos de memória aqueles que se foram.

Tem caso que se quer existe procedência famíliar a dar continuidade a sua existência.

Dias a refletir até quando o homem desafia o criador?

Chorar ao lembrar de você é como tentar recontruir sua imagem em mim.

Até quando...

Não terá fim...

Os verdadeiros autores são aqueles que no anonimatos salvam vidas, despejam um pouco de esperança e amor a quem precisa.

Que possamos exercitar o pouco de solidariedade que existe dentro de nós a cada dia.

Baterista Poeta
Enviado por Baterista Poeta em 16/12/2020
Código do texto: T7137156
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