Procurando um cantinho dentro de ti disposto a acomodar-me por alguns dias, horas e depois sem meias palavras, apenas ir embora...
Até uma hora, uma noutra vida guardamos toda a energia sucumbida em cama esdrúxulo aconchegada paixão... Mas sem amor, por favor! Sem o existir de "nós" por mim
Ainda assim em montaria esfrego-me em teus desejos secretos, de lábios pálidos, odores, macios e único sabor... Ah! Suores de nos.
Com minha vida entre dias qualquer, escondida em orgias de minha decadente vida, lhe dou à noção dos meus lados revirados em tremores e lágrimas. Daquele mundo que lhe pertence, que lhe sorrir sorrisos eternos e lhe acolhe em retornos pueris... Querendo mais de ti...
E tu? Nem sequer existes de fato ou sou teu segredo em sonhos tocantes com minha risada em tuas mãos, em um mundo dentro de nós procurando um cantinho do desapego desejoso, febril, cotidiano que arrepia a pele como que, com vontade de sair desta vida, desta fantasia como um amor pungente de algumas horas ou dias que nos prometeremos ser o quê pudermos ser, sem de fato nada significar...
Quando puder... Esqueça-me. Mas antes, devolva o tremor que roubaste deste corpo, há tempos!
Até uma hora, uma noutra vida guardamos toda a energia sucumbida em cama esdrúxulo aconchegada paixão... Mas sem amor, por favor! Sem o existir de "nós" por mim
Ainda assim em montaria esfrego-me em teus desejos secretos, de lábios pálidos, odores, macios e único sabor... Ah! Suores de nos.
Com minha vida entre dias qualquer, escondida em orgias de minha decadente vida, lhe dou à noção dos meus lados revirados em tremores e lágrimas. Daquele mundo que lhe pertence, que lhe sorrir sorrisos eternos e lhe acolhe em retornos pueris... Querendo mais de ti...
E tu? Nem sequer existes de fato ou sou teu segredo em sonhos tocantes com minha risada em tuas mãos, em um mundo dentro de nós procurando um cantinho do desapego desejoso, febril, cotidiano que arrepia a pele como que, com vontade de sair desta vida, desta fantasia como um amor pungente de algumas horas ou dias que nos prometeremos ser o quê pudermos ser, sem de fato nada significar...
Quando puder... Esqueça-me. Mas antes, devolva o tremor que roubaste deste corpo, há tempos!