Carta sobre guarda-chuvas

Em 11 de setembro de 1991 (conforme anotação no caderno) redigi uma pequena missiva para o Jornal do Brasil (Rio de Janeiro), não tenho certeza se foi publicada. O texto segue abaixo:

"E já que se fala tanto, hoje em dia, de defesa do consumidor, está na hora de reclamar dos guarda-chuvas que estão sendo vendidos. A gente compra e, quase no mesmo dia, já aparecem defeitos. A lona rompe, as varetas se soltam, a mola estraga. E o guarda-chuva, novinho em folha, está inutilizado. Pior: nem adianta mandar consertar. Logo, logo, ele estraga de novo. Portanto o defeito é de fabricação e alguma providência precisa ser tomada."

Nota em 9 de novembro de 2020: hoje em dia nem existem mais (e se existem devem ser raríssimas) as lojinhas que consertavam guarda-chuvas e sombrinhas.



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