ImPRESTável
Não me leve a mal, pelo que escreverei a seguir.
Sou avesso ao que o comunismo se tornou.
Sou um leitor de escritores russos e da sua musica que vai de Tchaikoviski a Shostakovich (perdão se erro a ortografia).
O nosso celebrado M. de Assis escreveria mil páginas pra conseguir o efeito dramático de só uma página de Crime e Castigo de Dostoieviki. Não serei pedante para exibir meus parcos conhecimentos da cultura russa, porém minha admiração é imensa.
Pergunto se os russos seriam os pais do comunismo, ou os alemães?
O que me encuca sobre os comunistas brasileiros é as suas origens caucasianas europeias e virem da classe média e/ou abastada.
Os líderes trigueiros eram capatazes de massa de manobra dos pseudos "pé na cozinha" e os nordestinos.
Esses líderes tinham a"supervisão" de anjos da guarda caucasianos (Mariguella casado com uma senhora judia. Prestes também).
Sinto-me solidário aos comunistas alemães. Porém, é difícil aceitar a inteligentza comunista brasileira só porque são descendentes de imigrantes perseguidos pelos, podemos afirmar, os detentores do capitalismo da época.
Não há um tratado ou tese com relevância acadêmica internacional escrita por comunista brasileiro para ser referencia.
O que existe são livros de escritores ditos comunistas que se escondiam no armário (o antropólogo de Brizzola, J. Amado, etc).
Talvez se poderia considerar Boff. Mas a cegueira deliberada dele de não enxergar que a massa de manobra não vive mais no mundo das trevas, tornou suas teses inócuas.
E por que essa intelectualidade comunista estão em sua grande maioria nos servidores de carreira?
Dá pra acreditar que os boêmios da antiga rua Montenegro e Joana Angelica em Ipanema realmente tinham interesse que o povo da Rocinha e Cantagalo fossem incluídos no status quo deles?
Ou seriam "protetores" dos guardiões que lhes traziam a branquinha e weeds, das favelas?
Grande abraço