Arrependimento
Filomena, moça tão pequenina, viveu lá sua vida normal em Belo Horizonte. E morava ali, em uma travessa da Av. Amazonas. Era uma das filhas de minha irmã Lúcia. Desencarnou ainda jovem sua mãe, deixando os filhos aos cuidados do pai, que logo se casou com a madrasta, que não era assim nem má, nem boa. Irmão, mas a verdadeira razão de terem me deixado vir aqui foi para aliviar a enorme culpa que sinto por não ter cumprido minha missão, deixei-os tão entregues a si mesmos. E isso me dói.
Psicografia do dia 01/09/2020