Cartas ao meu bem querer - II
Quando gostamos de alguém, nos despimos da forma mais linda que possa existir.
Permitimos que o outro entre no nosso mundo, reconheça nossa bagunça organizada e ali faça sua morada.
Você chegou de mansinho e o amor nos alimentou.
Mas sabe!? Meu coração o reconheceria em qualquer multidão, pois já estávamos destinados assim como o sol encontra a lua no raro eclipse.
Somos aquela doce canção do Dudu Nobre
” Eu navegava em qualquer direção
Você veio pra me iluminar
Te entreguei o meu coração.”
Você é paz, é leveza e quero a calmaria de dias tranquilos na tua companhia.
Enfim nós nos encontramos.
Me dê sua mão e juntos vamos correr por toda a vida.
E ela tem dessas... e agora será eu, você, nós.