pão sagrado
Se você some assim por que continuaria a visitar velhos abismos e montanhas ainda imersas? Para quem brilharei essa pedra que lapido, essa estrada cada vez mais estreita, sem tua mão, sem teu riso, tua inteligência e até tua promessa... Não devia te falar, mas andei sangrando um pouco mais sem tua companhia... Fique feliz que tenha vindo como um peixe à superfície e me dado um pouco de ar... Amo nem sei porque, amo assim, e tua ausência te torna mais presente...
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