Há MALES que vem para o BEM!(Quando o MAL vira-se
contra si mesmo)
contra si mesmo)
Certa feita, a dona TRISTEZA recebe uma carta e sem esperar, tampouco saber do que se tratava, mesmo assim a abriu.
...se lhe fora entregue em mãos, lógico pensar ser para si, então começa a ler, a tal carta.
Admirada por ler tantas palavras, ríspidas e torpes, se enraivece e blasfema até a 5ª geração... !
Não sabe porque fora dito tudo aquilo, mas a curiosidade que "matou o gato", somada a sua raiva voráz lhe faz ir mais além, bem mais além na verdade.
Em certas alturas desta carta, que sequer havia chegado á metade do seu conteúdo, e a tirar pelo áspero início que já lera, coisas cruéis hão de vir, pensou dona TRISTEZA, mas ela prossegue...
...escrito ali, também estavam acusações de que a culpa de tudo de errado era sua.
Ainda atônita pensa tratar-se dela mesmo
(a TRISTEZA).
Se sua característica maior era o MAU-HUMOR, o DESENCANTO e a AMARGURA, agora a TRISTEZA acumula o ácido corrosivo da CÓLERA e muita RAIVA, multiplicada pela DUREZA daquelas palavras.
Pensa num certo momento amassar, rasgar e até atear fogo em toda aquela "conversarada sem sentido, escrita naquele pedaço de papel, mas resolve ir até o fim, pra ver no que dava!
E foi justamente nas últimas linhas que a TRISTEZA esboça um inédito SORRISO de alívio e sem conter sua ALEGRIA, não sabendo desde quando e que achava desconhecer, solta nessa hora, uma sonora GARGALHADA que chega acordar ao vadio do DESÂNIMO, seu vizinho resmungão e eterno.
Bom, na verdade quem havia escrito a tal carta fora a MALDADE, pensando ofender ao DESAMOR, mas endereçada de forma errada para a coitadinha da TRISTEZA por morar também numa casa, velha, caindo aos pedaços e sem número, conforme estava no endereço.
O fato era que a MALDADE estava extremamente irada com o DESAMOR, pois este havia cortejado demais a TRISTEZA e ela a MALDADE dizia-lhe que as ALMAS TRISTES e PLANGENTES eram de seu domínio e não do seu desafeto, o tal do DESAMOR.
Por fim, quem fizera esta carta cair propozitalmente nas mãos da TRISTEZA, fora nada mais, nada menos do que o vaidoso ORGULHO, que um dia brigou com a MALDADE e foi ferido de morte!
Ele, o ORGULHO, achando ter descoberto o paradeiro do DESAMOR, o pior desafeto da MALDADE e com um empurrãozinho da TRAGÉDIA, a tal carta vai parar graças a DEUS, na casa e nas mãos da TRISTEZA, que enfim acorda pra VIDA!
...se lhe fora entregue em mãos, lógico pensar ser para si, então começa a ler, a tal carta.
Admirada por ler tantas palavras, ríspidas e torpes, se enraivece e blasfema até a 5ª geração... !
Não sabe porque fora dito tudo aquilo, mas a curiosidade que "matou o gato", somada a sua raiva voráz lhe faz ir mais além, bem mais além na verdade.
Em certas alturas desta carta, que sequer havia chegado á metade do seu conteúdo, e a tirar pelo áspero início que já lera, coisas cruéis hão de vir, pensou dona TRISTEZA, mas ela prossegue...
...escrito ali, também estavam acusações de que a culpa de tudo de errado era sua.
Ainda atônita pensa tratar-se dela mesmo
(a TRISTEZA).
Se sua característica maior era o MAU-HUMOR, o DESENCANTO e a AMARGURA, agora a TRISTEZA acumula o ácido corrosivo da CÓLERA e muita RAIVA, multiplicada pela DUREZA daquelas palavras.
Pensa num certo momento amassar, rasgar e até atear fogo em toda aquela "conversarada sem sentido, escrita naquele pedaço de papel, mas resolve ir até o fim, pra ver no que dava!
E foi justamente nas últimas linhas que a TRISTEZA esboça um inédito SORRISO de alívio e sem conter sua ALEGRIA, não sabendo desde quando e que achava desconhecer, solta nessa hora, uma sonora GARGALHADA que chega acordar ao vadio do DESÂNIMO, seu vizinho resmungão e eterno.
Bom, na verdade quem havia escrito a tal carta fora a MALDADE, pensando ofender ao DESAMOR, mas endereçada de forma errada para a coitadinha da TRISTEZA por morar também numa casa, velha, caindo aos pedaços e sem número, conforme estava no endereço.
O fato era que a MALDADE estava extremamente irada com o DESAMOR, pois este havia cortejado demais a TRISTEZA e ela a MALDADE dizia-lhe que as ALMAS TRISTES e PLANGENTES eram de seu domínio e não do seu desafeto, o tal do DESAMOR.
Por fim, quem fizera esta carta cair propozitalmente nas mãos da TRISTEZA, fora nada mais, nada menos do que o vaidoso ORGULHO, que um dia brigou com a MALDADE e foi ferido de morte!
Ele, o ORGULHO, achando ter descoberto o paradeiro do DESAMOR, o pior desafeto da MALDADE e com um empurrãozinho da TRAGÉDIA, a tal carta vai parar graças a DEUS, na casa e nas mãos da TRISTEZA, que enfim acorda pra VIDA!
MORAL DESTA HISTÓRIA:
-Nem tudo está perdido, mas para isso o que não pode mais acontecer é a divisão das FORÇAS DO BEM.
Pois dessa forma vem os MALES deste MUNDO e dominam aos fracos e oprimidos, porque quando:
"O BEM se isola, o MAL cresce, se multiplica
e faz ESCOLA".
*Espero contribuir de alguma forma para que o BEM VENÇA, CONVENÇA e PREVALEÇA, nesse nosso MUNDÃO de DEUS*!!
Cativo e magistral, espaço de...
Jacó Filho
-Nem tudo está perdido, mas para isso o que não pode mais acontecer é a divisão das FORÇAS DO BEM.
Pois dessa forma vem os MALES deste MUNDO e dominam aos fracos e oprimidos, porque quando:
"O BEM se isola, o MAL cresce, se multiplica
e faz ESCOLA".
*Espero contribuir de alguma forma para que o BEM VENÇA, CONVENÇA e PREVALEÇA, nesse nosso MUNDÃO de DEUS*!!
Cativo e magistral, espaço de...
Jacó Filho
EGREGORA DO BEM
Replicamos na terra, do céu, as estrelas;
Trocamos presentes e nos solidarizamos...
Fazemos caridade e pelos justos, oramos,
E esquecemos as leis, até de obedecê-las...
Amamos o próximo, por nós, escolhidos...
Só cumpre o desígnio, quem sempre faz...
Apesar destas falhas o Natal sempre trás,
À luz, as memórias dum Jesus renascido...
A egrégora do bem, na época se expande,
Por bons pensamentos e feitos generosos...
Além das orações dos crentes fervorosos...
Aumentamos as luzes e tudo que encante,
Em casa e nas ruas, que ficam majestosas...
Até lembramos Cristo de forma venturosa...
Replicamos na terra, do céu, as estrelas;
Trocamos presentes e nos solidarizamos...
Fazemos caridade e pelos justos, oramos,
E esquecemos as leis, até de obedecê-las...
Amamos o próximo, por nós, escolhidos...
Só cumpre o desígnio, quem sempre faz...
Apesar destas falhas o Natal sempre trás,
À luz, as memórias dum Jesus renascido...
A egrégora do bem, na época se expande,
Por bons pensamentos e feitos generosos...
Além das orações dos crentes fervorosos...
Aumentamos as luzes e tudo que encante,
Em casa e nas ruas, que ficam majestosas...
Até lembramos Cristo de forma venturosa...