A paixão do poeta.
Por que sou tão frágil? Não sei ser eu. Sou homem achava-me forte,
Mas descobri que não. Quando olho dentro de mim. Mergulho na minha alma... vejo desespero. Sinto saudade dela mesmo perto, quando estou longe fico pior ainda...
Porque sendo poeta, não sei me domimar. O meu desespero vai aumentando. Socorro grita meu peito: não estou mentindo, mas se a escrita fosse igual a minha voz ,ela diria direitinho o que estou sentindo.
Pensei que não ficaria assim, assim tão bobo. Tão feminino, não mulher.
Pareço um homem com um coração de menino, menino tão indefeso precisando da mãe.
História real do profeta apaixonado. Depois de oito anos a paixão me sercou. Por que isso agora? Se fosse antes não suportaria?
Ela me seduz não sei como. Mas conseguiu me derrubar, Me amarrar, me prender.
Sou criança nos seus braços, seu olhar me enrradia ofuscando minhas ideias. Perco a noção fico sem chão. Só não quero perder o seu amor
E o seu coração.