A nona carta
A nona carta
Pois é, Celso, parece que chegamos naquela transição planetária. Leitor que sou de algumas entidades que divulgam suas canalizações via web, destaco Kryon, que 20 dias atrás, disse com todas as letras que o corona é o Chernobyl Chinês. Adamus Saint Germain, sou cadeira cativa nas transmissões dele, falou por alto tratar-se de uma reconfiguração monetária, sem mais. Esse mês, até agora, não houve divulgação dos Shaumbra, evento mensal no Colorado desde 1999, do qual Adamus faz parte, na verdade, lidera. Mestre Jesus Sananda tem divulgado a cada 15 dias mensagens cuja tônica, a meu ver, é a de um Irmão Mais Velho dando um alerta. Não me sai da cabeça o mote de que o amor, às vezes, carrega um porrete. Em última análise, Ele manda manter a vibração alta. Lembrando do ditado: quem pode manda, quem tem juízo obedece.
O por que dessa carta?
Ora, somos amigos virtuais, com troca de idéias semanais desde 2014. Não é pouca coisa. Há 6 anos tem funcionado como um relógio.
Ontem você iniciou um comentário na minha página da seguinte forma: Bernard, aquela transição planetária que você tanto enfatizou parece que chegou.
Bingo. Outro motivo para a missiva: você é o autor de "Ensaios da Alma” e "A Inteligência de Cristo”. Li ambos. Teci humildes e não menos divertidas considerações sobre o primeiro. Tentei sobre o segundo, muita areia para o meu caminhão. Demorei um mês para ler, uma amiga minha levou 4 dias. Me senti candidato mór ao Burro do Século, troféu com milhares de pretendentes.
E vamos ao terceiro motivo. Ainda em 2014, segundo semestre, estava eu numa transição de residências e, na antiga casa, usando a internet numa lan house, vejo a resposta que você me deu sobre comentário meu acerca de texto vosso. Qual? Não me lembro. Mas quando li a réplica guardei imediatamente pois ali, naquele segundo, vislumbrei um raciocínio que até então jamais havia sequer cogitado. Creio que você falava de Shakespeare e no box mencionei que fora uma das existências de Saint Germain. Você me respondeu assim:
"Por esse meio Bernard, e só por esse, transcendental, onipresença diante do acervo e deslocamentos geográficos, mais feitura da obra de fôlego, em confronto com sua vastidão, ainda guardadas a ausência de formação em confronto com a erudição, incompatível com as coxias, da qual era integrante e iniciático com dramaturgia, só assim é possível aceitar como dele tudo que a ele se atribui. Seria, mal comparando, proporções analógicas de transcendentalismo, com um Chico Xavier, que escreve em vários estilos, coisa impossível para o estilo como manifestação literária, embora de perfil diverso assim paragonar. Valeu seu acréscimo, como sempre proveitoso, inteligente e enriquecedor. Abraço fraterno. Celso”.
Existia, ainda existe, uma estrada nesse caminho de cerebração e talvez seja ela que eu esteja procurando.
Imediatamente faço o link com declaração de Adamus em fevereiro deste ano:
"Há uma grande necessidade de consciência no planeta e ela só pode ser trazida por aqueles que estão na forma humana e que estão encarnados.
Isto não pode ser trazido pelos Mestres Ascensos ou por aqueles dos reinos angélicos. Isto só pode ser trazido ou plantado ou enraizado aqui no planeta por aqueles que estão encarnados, e é por isso que eles escolheram permanecer, acima e além de qualquer coisa. Enquanto eles irradiam a sua consciência, eles fazem isto silenciosamente.”
E agora o quarto motivo. Em 2004 troquei correspondência - física e eletrônica - com o dr. Joshua David Stone. Em época pré web ele elucidou inúmeras questões sobre espiritualidade e afins, foi um trabalhador incansável com reconhecimento mundial. Num de seus livros, salvo engano publicado em 1994, conta que até então a maior dispensação de ensinamentos para a humanidade no século XX foram os "Livros de Ouro” de Saint Germain. Dormi com esses volumes na cabeceira mais de uma década. Se fosse líquido, teria sorvido. Ou como diria o doidivanas Jânio: bebo porque líquido, se fosse sólido come-lo-ia, tamanha minha avidez pelo trabalho do Mestre em parceria com Guy Warren Ballard.
Finda essa etapa chega a Web 2.0 e com ela as transmissões dos Mestres se intensificam a olhos vistos. Em 2011 um casal de amigos me envia por e-mail o endereço de um site que nunca mais parei de acompanhar. Veja que curioso, anos depois nos encontramos e eles disseram que eu havia aconselhado o site quando a verdade era inversa. Enfim, me tornei, como milhares de pessoas pelo mundo, leitor assíduo de Kryon, Adamus, Arcanjo Miguel, Mestre Jesus Sananda, Mãe Maria, Ashtar Sheran, e segue vasta lista.
Ora, chegamos no principal motivo desta missiva. Tudo indica estarmos no cerne daquela transição planetária. Eu lhe pergunto: Por que não houve um único aviso de toda essa confusão? Vira o ano e falam das energias de 2020, que são poderosas, transformadoras, mas estão falando isso todo ano e agora, zás, me senti ligeiramente sacaneado, desculpe a expressão.
Caso você venha a ter algum insight sobre esse silêncio, peço, por gentileza, compartilhe conosco. Bem sei que é um teste de fé, etc., às vezes parece uma pegadinha, dir-se-ia, do além, mas em momentos de baixa vibração, e não raro experimento-os, olho para o céu e falo: que piadinha, hein, galera?
Aquele Abraço
Bernard
A nona carta
Pois é, Celso, parece que chegamos naquela transição planetária. Leitor que sou de algumas entidades que divulgam suas canalizações via web, destaco Kryon, que 20 dias atrás, disse com todas as letras que o corona é o Chernobyl Chinês. Adamus Saint Germain, sou cadeira cativa nas transmissões dele, falou por alto tratar-se de uma reconfiguração monetária, sem mais. Esse mês, até agora, não houve divulgação dos Shaumbra, evento mensal no Colorado desde 1999, do qual Adamus faz parte, na verdade, lidera. Mestre Jesus Sananda tem divulgado a cada 15 dias mensagens cuja tônica, a meu ver, é a de um Irmão Mais Velho dando um alerta. Não me sai da cabeça o mote de que o amor, às vezes, carrega um porrete. Em última análise, Ele manda manter a vibração alta. Lembrando do ditado: quem pode manda, quem tem juízo obedece.
O por que dessa carta?
Ora, somos amigos virtuais, com troca de idéias semanais desde 2014. Não é pouca coisa. Há 6 anos tem funcionado como um relógio.
Ontem você iniciou um comentário na minha página da seguinte forma: Bernard, aquela transição planetária que você tanto enfatizou parece que chegou.
Bingo. Outro motivo para a missiva: você é o autor de "Ensaios da Alma” e "A Inteligência de Cristo”. Li ambos. Teci humildes e não menos divertidas considerações sobre o primeiro. Tentei sobre o segundo, muita areia para o meu caminhão. Demorei um mês para ler, uma amiga minha levou 4 dias. Me senti candidato mór ao Burro do Século, troféu com milhares de pretendentes.
E vamos ao terceiro motivo. Ainda em 2014, segundo semestre, estava eu numa transição de residências e, na antiga casa, usando a internet numa lan house, vejo a resposta que você me deu sobre comentário meu acerca de texto vosso. Qual? Não me lembro. Mas quando li a réplica guardei imediatamente pois ali, naquele segundo, vislumbrei um raciocínio que até então jamais havia sequer cogitado. Creio que você falava de Shakespeare e no box mencionei que fora uma das existências de Saint Germain. Você me respondeu assim:
"Por esse meio Bernard, e só por esse, transcendental, onipresença diante do acervo e deslocamentos geográficos, mais feitura da obra de fôlego, em confronto com sua vastidão, ainda guardadas a ausência de formação em confronto com a erudição, incompatível com as coxias, da qual era integrante e iniciático com dramaturgia, só assim é possível aceitar como dele tudo que a ele se atribui. Seria, mal comparando, proporções analógicas de transcendentalismo, com um Chico Xavier, que escreve em vários estilos, coisa impossível para o estilo como manifestação literária, embora de perfil diverso assim paragonar. Valeu seu acréscimo, como sempre proveitoso, inteligente e enriquecedor. Abraço fraterno. Celso”.
Existia, ainda existe, uma estrada nesse caminho de cerebração e talvez seja ela que eu esteja procurando.
Imediatamente faço o link com declaração de Adamus em fevereiro deste ano:
"Há uma grande necessidade de consciência no planeta e ela só pode ser trazida por aqueles que estão na forma humana e que estão encarnados.
Isto não pode ser trazido pelos Mestres Ascensos ou por aqueles dos reinos angélicos. Isto só pode ser trazido ou plantado ou enraizado aqui no planeta por aqueles que estão encarnados, e é por isso que eles escolheram permanecer, acima e além de qualquer coisa. Enquanto eles irradiam a sua consciência, eles fazem isto silenciosamente.”
E agora o quarto motivo. Em 2004 troquei correspondência - física e eletrônica - com o dr. Joshua David Stone. Em época pré web ele elucidou inúmeras questões sobre espiritualidade e afins, foi um trabalhador incansável com reconhecimento mundial. Num de seus livros, salvo engano publicado em 1994, conta que até então a maior dispensação de ensinamentos para a humanidade no século XX foram os "Livros de Ouro” de Saint Germain. Dormi com esses volumes na cabeceira mais de uma década. Se fosse líquido, teria sorvido. Ou como diria o doidivanas Jânio: bebo porque líquido, se fosse sólido come-lo-ia, tamanha minha avidez pelo trabalho do Mestre em parceria com Guy Warren Ballard.
Finda essa etapa chega a Web 2.0 e com ela as transmissões dos Mestres se intensificam a olhos vistos. Em 2011 um casal de amigos me envia por e-mail o endereço de um site que nunca mais parei de acompanhar. Veja que curioso, anos depois nos encontramos e eles disseram que eu havia aconselhado o site quando a verdade era inversa. Enfim, me tornei, como milhares de pessoas pelo mundo, leitor assíduo de Kryon, Adamus, Arcanjo Miguel, Mestre Jesus Sananda, Mãe Maria, Ashtar Sheran, e segue vasta lista.
Ora, chegamos no principal motivo desta missiva. Tudo indica estarmos no cerne daquela transição planetária. Eu lhe pergunto: Por que não houve um único aviso de toda essa confusão? Vira o ano e falam das energias de 2020, que são poderosas, transformadoras, mas estão falando isso todo ano e agora, zás, me senti ligeiramente sacaneado, desculpe a expressão.
Caso você venha a ter algum insight sobre esse silêncio, peço, por gentileza, compartilhe conosco. Bem sei que é um teste de fé, etc., às vezes parece uma pegadinha, dir-se-ia, do além, mas em momentos de baixa vibração, e não raro experimento-os, olho para o céu e falo: que piadinha, hein, galera?
Aquele Abraço
Bernard