O marco do fim.
Eu sou o fim de uma era
A confusão mortal
De um furacão e o caos
Que devastou natal.
Eu sou a lágrima e o grito
Do pai que procura o filho
No desespero de perder
O amor pro infinito.
Esbrave meu nome ao vento
Enquanto ainda tenho ouvidos
Mas não me procure nos lugares
Em que antes habitamos.
Arthur Felix, 12 de março de 2020.
Ainda procuro você em mim.
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