A SOBERANIA NACIONAL RELATIVADA POR SUA INVASÃO SORRATEIRA
A SOBERANIA NACIONAL RELATIVADA POR SUA INVASÃO SORRATEIRA
*UMA QUESTÃO DE SOBERANIA*
O motivo que me levou a escrever este texto, foi o seguinte; recebi uma mensagem que falava sobre o ultimato do primeiro ministro da Austrália, dado à imigrantes Muçulmanos, ao checar a veracidade e fonte do fato, descobri ser uma "fakenews", ou seja era uma farsa. Até então, descartei o compartilhamento, mas a questão me martelou os neurônios à exaustão.
Tenho acompanhado na imprensa internacional, uma situação deveras delicada, pela qual França e outras nações da Europa tem passado, que gera desconforto e dúvidas sobre a forma como os governos destes países devem proceder para resolvê-la. A situação em questão, teve origem nas decadas de 90 até 2010 por ocasião das duas últimas fases da implantação da União Européia que tratavam da livre circulação de mercadorias, serviços, pessoas e capitais.
Salvo engano, por iniciativa do governo alemão, que por questões humanitárias adotou a política de acolhimento de imigrantes e refugiados oriundos de países do Oriente Médio envolvidos em guerras e conflitos armados, que requeriam asilo político aos países europeus.
O fato, é que como consequência desta imigração, estes asilados receberam a cidadania dos países que os acolheram, porém trouxeram com eles seus costumes, culturas e principalmente, suas crenças e fé, das quais majoritariamente o islamismo. Mas, apesar dos esforços dos governos em acolher o grande contingente de refugiados e proporcionar-lhes condições de adaptação à nova vida, a verdade é que o choque sócio-cultural acabou empurrando a massa recém chegada para as periferias e guetos das grandes cidades e capitais, expondo-os ao desemprego, informalidade, discriminação e segregação.
Óbviamente estas condições geraram entre os recém chegados e a sociedade local, descontentamentos e atritos que culminaram em enfrentamentos, que as autoridades, por questões de posicionamento político se viram incapazes de solucionar.
Assim, é comum vermos nos noticiários internacionais, choques entre militantes islâmicos e as polícias subordinadas às políticas de tolerância racial, muitas vezes perniciosas e abusivas, que sofre humilhações, agressões e desacato à autoridade instituída.
Bem, esta reflexão sobre a questão da soberania nos países na Europa, também me levou a refletir, sobre esta questão aqui no Brasil.
Por definição, cito de forma resumida e adaptada, um trecho do livro "Brasil Soberano" do professor e acadêmico, Marcos Coimbra, onde afirma que a soberania nacional se caracteriza, pela manutenção da intangibilidade da nação hospedeira, quando garantida a condição de convivência, em termos de igualdade de direitos ao requerente de asilo e cidadania, desde que este não intervenha, (ou participe de ação neste sentido), em assuntos internos, assegurando-se também a supremacia da ordem jurídica em todo o território nacional.
Algo que, infelizmente temos visto nos noticiários internos, tem sido ignorado pelas autoridades, devido ao ranço deixado pelas políticas de cooperação internacional adotadas nas gestões dos governos anteriores, de esquerda onde supostas ONGs internacionais, sabe-se lá com que pretexto, receberam concessões que garantem em suas cláusulas elaboradas de forma astuciosa, os direitos de opinar, interagir e demandar em questões de segurança e políticas favoráveis à seus interesses na exploração de recursos minerais, vegetais, botânicos e até na apropriação da identidade cultural de povos e nações indígenas.
E ainda, pasmem, há casos em que em detrimento da soberania nacional, estas organizações ditas não governamentais, podem coibir ou até proibir ações de fiscalização de suas atividades em território nacional.
Assim, creio que as autoridades responsáveis, os senhores deputados e senadores, na Câmara Federal e Congresso Nacional, os comandantes das Forças Armadas, sob apoio da sociedade civil devam intensificar seus esforços na fiscalização e cumprimento da legislação vigente e ou futura, no sentido a coibir tais ações invasivas por parte de entidades e governos estrangeiros, preservando desta forma o patrimônio físico, institucional, cultural, a fé Cristã, a autonomia jurídica, enfim a soberania nacional.
_-Augusto Proetti-_
Fonte: Whatsapp número
011 9 8695 3695
27 - 02 - 2020
O termo Soberania expressa absolutismo, mas o que vemos no Brasil, na realidade, é uma soberania relativa, já que tem aberto as portas para milhares de estrangeiros, alguns de conduta duvidosa.
Muita interferência exteangeira
Exemplo simples:
Eu crio um grupo exclusivo para heterossexuais, daí acaba entrando homossexuais fingindo ser iguais aos demais só por curiosidade pra ver o que é que trata o grupo, pra depois repassar aos mandantes.
Pensando assim, podemos entender que há muitos espiões infiltrados aos grupos de refugiados, e isso ameaça a Soberania Nacional .
Amazonas, 27 de fevereiro de 2020
Eliozani Miranda Costa
Procurador Geral de Intermediações
69 9 8406 0100