Não me venha arrependida,
eu avisei! Mas foi,
...por algum tempo, deliciosas experiências. Ou não?! Pelo que durou, sabemos - "Magnífico!". Quanto mais submergíamos, exalávamos de péssima conduta. Não foi nossa, a tal culpa. Era necessário acreditar em algo! E agora nos resta apenas desapego aos ideias frutos. Amém?!
Ah!... Não adianta tentar dizer que 'tudo' foi preciso. Sabemos, nós, do que realmente se tratava. A tal necessidade foi para que pudesse manter-se erguida! E pare de mentir para si, faça-me este favor. Você resistia, ciente das dúvida, de um descontentamento pessoal. Estava tão latente que chegava a incomodar. E eu sei, pois, compartilhamos dos mesmíssimos sentimentos.
A certeza era gourmet; o ego, degustador. Tolices incrédulas, esta de ter a si como absoluto modelo. Porém, isto deve ter sido resultante na falha em buscar conselhos alheios. Esta convicção em si deve ser nosso maior "defeito". Uma falsa força que fere, verdadeiramente, outras pessoas. Mas o tempo continua retilíneo e adiante...
Isto aqui poderia ter sido uma carta em apoio positivo, entretanto, amiga, sou insensível. Sabemos que o que mais desejamos receber, nesses delicados momentos, são palavras que proporcionem algum desconto ao peso sentido. Todavia, você me procurou na vontade de sentir, novamente, o gostinho vicioso do banquete da evolução de si. Então eu lhe sirvo a melhor iguaria. Receba: "- No fim, você está certa!".
Melhoras,
de sua amiga, "Consciência".