Pouquidade vaga.
Entendo o seu não enquanto eu falo vem. Entendo ainda com ingenuidade de quem gosta e quer estar perto esperando qualquer desculpa formal devido a tal ausência. Mesmo que a ausência fosse por motivo de uma bebedeira com os amigos ou qualquer outra besteira. Nunca iria pensar de forma alguma que fosse outra... Outra... Outra coisa, acreditando fielmente que não tem por que mentir. Se Somos livres e donos de sol, do, ré...mi.
Te esperei aqui... Acreditando cegamente que viria, acreditando cegamente que eu era, acreditando cegamente que existia o que hoje eu entendo que não, nada haver, tudo bem, tranquilo. Foi só um respiro fundo de um pensamento insano de vontade que... não passou.
Depois de um susto, a procura do riso durou um dia inteiro, não teve alcool ou cigarros que substiruiriam aquilo que se esperava de um abraço, ou, aquele cafuné na cabeça, cheiro no pescoço, puta impotência de não poder ser dona da vontade dos outros. Na verdade, da vontade dos outros não! Da vontade só dele.
Parecendo fingir demência deixo meus dedos infligir a regra da minha mente, que agora traída por um sentimento, digita oi ao invés de apertar excluir. Que retardamento mesmo sabendo que nada vai acontecer... Já acontecendo... Deixando agora meus dedos sentidos, e a mente fleuma.
Desligo a tela, penso boa noite, dou um cafuné na minha cabeça abraçando um travesseiro que nem travesseiro é! É almofada.
Respiro fundo, respiro fundo... Respiro menos fundo... E depois apenas respiro.