Nem a primeira, nem a última.
Só eu sei
Das estradas que passei
Das histórias que contei
E das grutas que há em mim.
Dos amores que vivi
Dos sorrisos que roubei
E das flores que te dei.
Mas algo me habita
Nas cavernas do meu ser
Invadindo-me o peito.
Porque o diabo não é sábio, é velho
E essa não é minha primeira vez
Nem a última.
Arthur Felix, 08 de novembro de 2019.
Posso não saber de tudo, mas isso eu sei.
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