Ô tempo, a quem pertences?
Se eu sou dono do meu tempo,
Quanto tempo eu possuo?
Se meu nome é relento
No deserto me invento.
Até quando meu rebento?
O chicote eu aguento
Se com a força do trabalho
Eu não compro nem meu tempo.
Arthur Felix, 17 de julho de 2019.
O tempo que eu gasto já não compra mais meu ócio.
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