Reflexão escolhas inercia vida

Tenho aos poucos, em um ritmo só meu que por razões desnecessárias de explicações por serem de ordem pulsante, ou seja, reais; não gosto de alimentar meu ego com palavras de uma leitura distorcida e taxada egoísta dos atos.

Desejos puros tentam ser tidos como de origem má quando não há mal nenhum neles. Quando pensamentos de baixa frequência me tentam a mente, ainda os ouço, mas em mim eles não ganham vida.

Desejo o bem com o completo de mim, sou toda amor, porem frente a conflitos torço o pé! Sim senhores, descobri a pouco tempo eu também sei andar ainda que manca.

Sinto falta de voar. Ser eu ao máximo da existência, além da imaginação, sem ilusão, apenas ser!

Socorro! Quase caí na inércia de não fazer escolhas, por pouco deixei o momento passar e por pouco a culpa pela não ação quase me paralisou e isso é profundo amigo.

Por pouco quase, se possível fosse, por pouco quase esqueci que existo.

Estou acordada, mas me sinto dormente. Acordar requer ações e escolhas conscientes e as vezes eu ainda acho que posso agir como se o real não me incluísse, eu tento fugir em pensamentos e nesse momento o universo apenas sussurra: - Calma, é só escolha e consequência.

Assinado,

Quem escreve.

Talita A Hoflinger
Enviado por Talita A Hoflinger em 08/04/2019
Reeditado em 10/12/2022
Código do texto: T6618195
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