É FÁCIL CONTROLAR E LIDERAR GRUPOS COM OBJETIVOS RADICAIS
Minha indignação, caro Alexandre, é ver que, em certas igrejas (hoje currais eleitorais), transformam o povo de Deus em eleitor alienado.
Pelo que estou assistindo no RJ, a filha do maior dos patifes políticos, Eduardo Cunha, vai ser a mais votada. Herança do pai. Isto quer dizer que, se Eduardo Cunha, com todas as suas falcatruas, fosse candidato a deputado, a senador ou a presidente da República (conforme adiantou), claro que seria novamente eleito pelos mesmos"FANÁTICOS" que o levaram à presidência da Câmara. Os mesmos fanáticos que já elegeram Bolsonaro para a Câmara Federal por sete vezes, sempre o mais votado. Merecimento?...
O fanático, caro Alexandre, não tem personalidade própria. Sua personalidade foi arrebatada, pingo a pingo, por um "líder" que, em nome de Deus, prega o "odiai-vos uns aos outros"; "matai-vos uns aos outros"; "enganai-vos uns aos outros"... Uma forma de angariar mais votos numa nação arruinada, como aconteceu com o Fascismo, na Itália; como aconteceu com o Nazismo, na Alemanha.
" É FÁCIL CONTROLAR E LIDERAR GRUPOS COM OBJETIVOS RADICAIS", eis o primeiro mandamento do fanatismo na cartilha fascista de B. Mussolini).
É isto, exatamente isto, o que se esboça nesta campanha de agora, dita por essas lideranças: "ABENÇOADA POR DEUS".
Impõem o voto para Bolsonaro, agora, como estariam impondo o voto em Eduardo Cunha para a presidência da República, como ele pretendia, caso não tivesse tropeçado.
Afinal:
- em que prisão encarceraram a verdade?...
- Em que túmulo cogitam sepultá-la?...
Felizmente, minha consciência ainda me pede para não rasgar a minha bíblia, iludido por esses falsos e ricos profetas.
Talvez o termo correto fosse: "vigaristas do poder".
Deus não está à venda !... Deus está vendo !
Minha indignação, caro Alexandre, é ver que, em certas igrejas (hoje currais eleitorais), transformam o povo de Deus em eleitor alienado.
Pelo que estou assistindo no RJ, a filha do maior dos patifes políticos, Eduardo Cunha, vai ser a mais votada. Herança do pai. Isto quer dizer que, se Eduardo Cunha, com todas as suas falcatruas, fosse candidato a deputado, a senador ou a presidente da República (conforme adiantou), claro que seria novamente eleito pelos mesmos"FANÁTICOS" que o levaram à presidência da Câmara. Os mesmos fanáticos que já elegeram Bolsonaro para a Câmara Federal por sete vezes, sempre o mais votado. Merecimento?...
O fanático, caro Alexandre, não tem personalidade própria. Sua personalidade foi arrebatada, pingo a pingo, por um "líder" que, em nome de Deus, prega o "odiai-vos uns aos outros"; "matai-vos uns aos outros"; "enganai-vos uns aos outros"... Uma forma de angariar mais votos numa nação arruinada, como aconteceu com o Fascismo, na Itália; como aconteceu com o Nazismo, na Alemanha.
" É FÁCIL CONTROLAR E LIDERAR GRUPOS COM OBJETIVOS RADICAIS", eis o primeiro mandamento do fanatismo na cartilha fascista de B. Mussolini).
É isto, exatamente isto, o que se esboça nesta campanha de agora, dita por essas lideranças: "ABENÇOADA POR DEUS".
Impõem o voto para Bolsonaro, agora, como estariam impondo o voto em Eduardo Cunha para a presidência da República, como ele pretendia, caso não tivesse tropeçado.
Afinal:
- em que prisão encarceraram a verdade?...
- Em que túmulo cogitam sepultá-la?...
Felizmente, minha consciência ainda me pede para não rasgar a minha bíblia, iludido por esses falsos e ricos profetas.
Talvez o termo correto fosse: "vigaristas do poder".
Deus não está à venda !... Deus está vendo !