São Paulo -14 de julho de 2018
À você que sempre será Vida Minha!
Peço que me desculpe a falta de prática no verbalizar. É notório que sou poeta, mas em se tratando de ir direto ao assunto, sinto minha face ruborizar. Começo dizendo: Eu te amo! Te amo não apenas por você ser essa luz que me conduz quando penso parar, nem tão pouco por estar apta ao acolhimento. Não há explicações, justificativa. Siga lendo sem receio. Sabe quando vem aquele frio gelado do forte inverno? Pois é. É nessa hora que seu corpo aquece o meu não importando a distancia, a conexão torna-se imediata. Ei, Vida, sabe aqueles dias de calor intenso chegando a dar inicio falta de oxigênio? Isso mesmo. De repente começa meus cabelos encaracolados balançar...meu riso é imediato... É sua chegada ao meu coração trazendo leve brisa! E o alívio de dores, aflições, transtornos? Você mais uma vez se fazendo presença constante. Vida, e nos momentos de carência? Nem se fala. Falarei apenas o necessário. Nossos corpos em abraço, um beijo nunca antes dado, um olhar apaixonadamente envolvente! Você bela, encantadora, sensual, provocante! Eu amo tudo em você! Nas madrugadas somos pura explosão vulcanica! Desejo no sempre quero mais. Vida, jamais amarei dessa forma. Meu abraço no seu é perfeito encaixe. E nossas bocas? Feitas uma para outra. Nada poderei comparar ao nosso amor. Temos o nosso próprio cheiro, nossos gostos, nossos desejos e delicia de beijo apenas nós eu e você: Unificado!
Te amo muito minha Rosa Bela
Do seu Poeta Sedutor!